Sejam Bem-vindos!

Este blog foi desenvolvido para discutir, informar e difundir os desafios do marketing no mundo atual, ajudando a realização da venda com excelência.

domingo, 31 de agosto de 2008

Portabilidade

A portabilidade numérica é a facilidade que possibilita ao cliente de serviços de telefonia fixa e móvel manter o número do telefone (código de acesso) a ele designado, independentemente da operadora do serviço a que esteja vinculado.

Na telefonia fixa, os clientes podem:
1 - mudar de endereço, sem mudar de operadora, desde que seja na mesma Área Local
2 - mudar de operadora sem mudar de endereço
3 - mudar de endereço e de operadora, desde que na mesma Área Local
4 - mudar de plano de serviço sem mudar de operadora.

Na telefonia móvel, os clientes podem:
1 - mudar de operadora dentro da mesma Área de Registro (DDD)
2 - mudar de plano de serviço.

Todo o Brasil estará coberto pela portabilidade nas telefonias móvel e fixa a partir de 1º de março de 2009. A ativação começa em 1o se setembro, gradativamente, como indica o cronograma abaixo.

Para saber quando a portabilidade estará disponível em sua cidade, basta consultar o código de numeração.

PERÍODO
CÓDIGOS NACIONAIS ONDE SERÁ
ATIVADA COMERCIALMENTE
A PORTABILIDADE

1° de setembro de 2008
14 (SP) 17 (SP) 27 (ES) 37 (MG) 43 (PR) 62 (GO) 67 (MS) 86 (PI)

3 a 8 de novembro de 2008
28 (ES) 32 (MG) 68 (AC)

10 a 16 de novembro de 2008
33 (MG) 38 (MG) 44 (PR) 49 (SC) 84 (RN)

17 a 22 de novembro de 2008
48 (SC) 85 (CE) 88 (CE) 98 (MA) 99 (MA)

24 a 29 de novembro 2008
47 (SC) 69 (RO) 71 (BA) 73 (BA) 89 (PI)

1 a 7 de dezembro de 2008
12 (SP) 13 (SP) 82 (AL) 83 (PB)

5 a 11 de janeiro de 2009
18 (SP) 51 (RS) 55 (RS) 63 (GO) 65 (MT) 92 (AM) 97 (AM)

12 a 18 de janeiro de 2008
16 (SP) 41 (PR) 34 (MG) 35 (MG) 75 (BA)

19 a 25 de janeiro de 2008
31 (MG) 42 (PR) 54 (RS) 75 (BA) 77 (BA) 79 (SE)

26 de janeiro a 01 de fevereiro de 2009
15 (SP) 95 (RR) 96 (AP)

2 a 8 de fevereiro de 2009
19 (SP) 45 (PR) 46 (PR) 93 (PA) 94 (PA)

9 a 15 de feveiro de 2009
21 (RJ) 22 (RJ) 24 (RJ) 61 (DF e Entorno)

16 a 22 de fevereiro de 2009
81 (PE) 87 (PE)

23 de fevereiro a 1° de março de 2009
11 (SP) 53 (RS) 64 (GO) 66 (MT) 91 (PA)

sábado, 9 de agosto de 2008

Serviços de valor: diferencial fundamental para conquistar os clientes

Encontro realizado na Escola de Marketing Industrial destaca importância das empresas oferecerem serviços inovadores, criativos, surpreendentes e adequados às expectativas dos clientes e consumidores

Os produtos tornam-se cada vez mais commodities, independentemente de incluírem tecnologias inovadoras e altamente eficientes. Diante disso, o que diferencia hoje, efetivamente, uma empresa de outra, é a forma como trata e atende seus clientes corporativos ou consumidores finais. Ou seja, são os serviços prestados na pré e na pós-venda que criam valor e se constituem em diferencial.
"A oportunidade real de inovar e de surpreender o cliente está na prestação de serviços que diferenciem a oferta da empresa do que é ofertado pela concorrência", enfatiza José Carlos Teixeira Moreira, presidente da Escola de Marketing Industrial e do Instituto de Marketing Industrial. A importância de se conferir um novo olhar aos serviços foi destacada na "Usina de Conhecimento", série de encontros mensais promovido pelo Instituto, que reúne profissionais de marketing e presidentes de empresas líderes em seus setores de atuação.
Ao procurar uma empresa para adquirir um produto, o cliente hoje não espera apenas que ela ofereça qualidade indiscutível e atenda às suas necessidades. Ele conta também com excelência no atendimento e benefícios adicionais - serviços agregados. Porém, serviços qualificados dependem de pessoas bem-treinadas, preparadas e motivadas, capazes de se antecipar às demandas dos clientes, surpreendendo e superando expectativas. "Só consegue oferecer serviços diferenciados quem gosta de gente e entende de sentimentos e aspirações, ou seja, tem calor humano", reforça Teixeira Moreira.
Outros fatores fundamentais para se ter um serviço de valor são a criatividade, a inovação, a agilidade, a capacidade de personalizar e de surpreender positivamente os clientes, de forma adequada às demandas que podem estar reprimidas ou até mesmo serem desconhecidas.
Como exemplo positivo da adição de valor aos serviços foi citada a decisão da Rede de Hotéis Accor, na França, de disponibilizar cafeteiras em todos os quartos de hóspedes, após constatar que havia dificuldade operacional em atender com a agilidade esperada aos clientes que queriam tomar seu cafezinho em horários diferentes ao longo do dia e da noite. A medida reduziu custos e melhorou a qualidade do atendimento, permitindo aos hóspedes fazer seu próprio café do jeito e no horário em que desejassem.
Outra iniciativa destacada foi a da rede Santo Grão, de lojas de café nacional, que aceita cachorros em suas dependências por entender que tomar café é um momento de relaxamento para o cliente e que este se sente mais confortável se estiver com seu animal de estimação. O resultado foi a ampliação da freqüência de consumidores nas lojas da rede.
Teixeira Moreira e os executivos presentes ao evento destacaram que atitudes como estas mostram que as empresas têm de ter a excelência na prestação de serviços impregnada em seus respectivos DNAs, com o engajamento dos profissionais de todas as áreas. Conclusão é fundamental atuar a partir da ótica do Foco do Cliente. "O serviço de valor é oferecido por pessoas, e não dá para moldá-las em um único formato. Mas é possível motivá-las e dar-lhes autonomia, de acordo com suas funções, para que tenham atitudes de excelência, que transmitam os valores da empresa", salienta.
Diferenciar-se por meio dos serviços é mais um dos desafios que as empresas enfrentam na busca por modelos inovadores e sustentáveis, que viabilizem a sua permanência em um mercado extremamente competitivo. Vários outros exemplos de ações foram apresentados no encontro, mas a busca por excelência e diferenciação na prestação de serviços deve ser tema recorrente no dia a dia de toda companhia, seja ela pequena, média ou grande.
Sobre a Escola de Marketing Industriais
Com um elenco de executivos professores que inclui nomes destacados como José Carlos Teixeira Moreira, Luiz Carlos de Queirós Cabrera, Brasil G. Manfrin, Paulo Roberto Sá Grise e Paulo Roberto Cury Salomão, entre outros, a Escola de Marketing Industrial (EMI) chega ao quinto ano de atuação com forte contribuição para o aperfeiçoamento e desenvolvimento de competências dos executivos em marketing industrial, com foco em inovação e sustentabilidade.
Presidentes de empresas líderes em seus setores, diretores e executivos envolvidos em decisões estratégicas de grandes corporações vêm participando dos programas da EMI. Desde a sua fundação, há quatro anos, cerca de 1.900 executivos passaram pela instituição, dos quais 250 presidentes de empresas líderes em seus segmentos de atuação.
José Carlos Teixeira Moreira explica que um dos desafios da EMI é mostrar que o marketing industrial não é apenas um conjunto de técnicas e ferramentas dedicadas. Ao contrário, o pensamento da Escola tem como base os oito valores que compõem o conceito da "empresa válida", que não atua apenas como agente econômico, mas como participante do desenvolvimento social e da criação de riquezas. Isto significa preservar o patrimônio interno e externo estar continuamente preocupada em criar utilidades para a satisfação dos clientes manter e desenvolver os patrimônios humano, cultural, tecnológico, econômico e material construir uma cadeia de valor fazer coisas genuínas e autênticas criar prosperidade entre todos os agentes da cadeia produtiva e estabelecer relações significativas.

O QUE É O MARKETING INDUSTRIAL

Segundo a Escola de Marketing Industrial...

O Marketing Industrial diz respeito às relações entre empresas.

Diferentemente do marketing de consumo - muito mais conhecido e estudado – o Marketing Industrial, ou Business Marketing, envolve a construção de relacionamentos pessoais duradouros e significativos, em contextos que podem ser únicos e singulares.

O termo Marketing é freqüente e erroneamente associado simplesmente à propaganda, a jogos de guerra ou a meros estratagemas, nem sempre lícitos ou éticos, para tirar proveito de terceiros. Para a Escola de Marketing Industrial, Marketing é o conjunto de ações inteligentes e deliberadas que visam maximizar a prosperidade a ser compartilhada entre fornecedor e cliente. O ponto de partida essencial é a crença de que é possível e desejável criar “ganha-ganha”, nos quais Ofertas de Valor são elaboradas que proporcionam aos clientes a maximização de suas perspectivas de sucesso empresarial, enquanto o fornecedor recebe o estimulo da sociedade para continuar fazendo cada vez melhor o seu trabalho, através de lucros superiores e merecidos.

Em Marketing Industrial, o termo industrial é usado no conceito de setor de atividades econômicas, como em “industry” no Inglês. Ou seja, sua abrangência inclui todas as relações entre empresas de todos os ramos de atividade e não apenas da indústria de transformação. Há mais de 15 anos atrás foi cunhado o termo “business to business” ou “B2B” para definir esse campo de estudo, mas esses termos evoluíram no sentido de hoje fazer referencia quase que exclusiva as relações entre empresas através da internet. Posteriormente, no exterior foi adotado o jargão “Business Marketing” para essa área de interesse, exatamente com a mesma acepção que usamos no Brasil para Marketing Industrial.

Apesar de movimentar montantes estimados em cerca de oito vezes maiores que aqueles do marketing de consumo no Brasil, o Marketing Industrial ainda é pouco conhecido e estudado. Muitos executivos de empresas de sucesso acreditam que as únicas regras do relacionamento comercial entre empresas seriam baixar custos e preços, o que se verdade seria própria negação da aplicabilidade do marketing.

Partindo da premissa que produtos/serviços de qualidade irrepreensível são oferecidos com o mais alto grau de eficiência e através de processos altamente confiáveis por todos os bons competidores, a diferenciação das ofertas pode ser construída pelo Marketing Industrial com o direcionamento das competências da organização para a atração dos melhores clientes e a criação de Valor Percebido único para esses clientes, através de ofertas de difícil copia. Para isso, as equipes têm que estar mobilizadas no Foco DO Cliente, em contextos de cooperação nos quais são antecipadas necessidades ainda não expressas pelos clientes e articuladas soluções singulares e altamente eficazes.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

DIFERENÇA ENTRE VALOR E PREÇO

A diferença entre valor e preço: "Preço é o que você paga . Valor é o que você leva".

Valor não é algo facultado pela organização. Os clientes é que o determinam. Ele é construído por múltiplas componentes: utilidade do produto, qualidade, imagem resultante da propaganda e de promoções, disponibilidade, visibilidade, serviços e outros cuidados anexos. Valor é algo que advém do ponto de vista do comprador. Se sua percepção atribui baixo valor, o preço será necessariamente baixo. Isto pode significar que "este não é o seu cliente". Se a sua intenção for conseguir um preço melhor pelo bem ou serviço, então será preciso procurar outro comprador para quem a percepção de valor seja maior.

Definir o preço apenas com base em custos é um erro. Se por um lado o custo serve para definir o mínimo preço para que não se tenha prejuízo, por outro, não leva em conta a percepção do cliente – que pode atribuir ao produto ou serviço um valor muito maior. Pense num veículo de luxo fabricado, por exemplo, pela BMW. O custo das matérias primas empregadas em sua construção, os custos de fabricação mais a remuneração do canal de distribuição e venda naturalmente projetaria um valor dezenas de vezes menor que o seu preço de mercado.

A questão é: como alterar a percepção de valor do cliente?
Resposta: introduzindo mudanças – materiais ou conceituais – que criem em sua mente novos significados, novas visões ou aplicações do produto ou serviço. É de percepção que tudo depende.

Opinião: Quando você compra uma furadeira elétrica (ainda existe as manuais), você está comprando na verdade o benefício que ela proporciona, isto é, o "furo".

Fonte: ABRAHAM SHAPIRO com releitura do blog Marekting & Vendas

domingo, 3 de agosto de 2008

Pensamentos...

"Se a sua vida é isenta de fracassos, então você não está assumindo os riscos necessários"

H. Jackson Brown
Norte-Americano. Escritor.
(1940 - )

sábado, 2 de agosto de 2008

EQUIPE DE VENDAS CAMPEÃ - ORTOBOM 2008

Esta é a Equipe Campeã de vendas da Ortobom Filial  Fortaleza - Ceará.

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Colchões Ortobom - Equipe de Vendas - Espumas Industriais / CE

A equipe é formada por: Sérgio (Interior/CE), Wládia (Telemarketing), Gualber (Fortaleza/CE), Washington (Adm./Vendas), Murilo (Hotéis), Anna Paula (Fortaleza/CE), Valtemberg (Natal/RN), Luiz Moura (Gerente), Alan (Fortaleza/CE), Janderson (Mossoró/RN).

NOVA DICA DE FILME - EXCELENTE! *****

Este filme é uma excelente dica para trabalhar seu conteúdo na área de Marketing!

Umgolpedodestino O filme é centrado na vida de um renomado cirurgião, arrogante, egoísta e até mesmo indiferente aos seus pacientes, chegando a referir-se a eles como números, leito ou pela enfermidade que os acomete. Em sua vida pessoal percebe-se o afastamento criado entre ele e sua esposa, como também em relação ao seu filho, devido à falta de tempo e aos seus inúmeros compromissos.
Tudo isso começa a mudar depois que o doutor percebe que aquela tosse, ignorada a um certo tempo, começa a se agravar, chegando em certa ocasião a cuspir sangue. Quando se submete a exames específicos descobre, através de uma frase fria e direta, o que acometia sua garganta : “você tem câncer”.
A partir desse momento o médico, antes seguro de si e auto-suficiente, passa a demonstrar fragilidade e angústia diante de seu quadro. Agora ele não se via mais na condição de médico e sim de paciente, assim, sente o que é enfrentar a burocracia e a indiferença dos médicos, o que é esperar por horas o resultado de um exame, o que significa ser apenas mais um número. Ao passo que vai percebendo o quanto está sendo maltratado como paciente, vai mudando seu comportamento, inclusive com seus próprios pacientes. Percebe a importância de explicar-lhes o procedimento que está sendo adotado, a importância de chamá-los por seus nomes, de dar-lhes atenção; enfim, de tratá-los como pessoas. Uma cena que chama a atenção para isso é quando leva seus residentes a uma determinada ala do hospital e fala da importância de saber lidar com o paciente, afirma que para saber isso a melhor forma é se passar por paciente e sentir a angústia e o medo do mesmo, por isso avisa que a partir daquele momento os residentes seriam internados ali mesmo e passariam pelo procedimento padrão ao qual seus pacientes seriam submetidos.
Um golpe do destino é um filme que mostra a importância de enxergar o paciente e não somente a doença que o acomete. Um filme obrigatório a todos os profissionais da área da saúde que, por lidarem com vidas, muitas vezes acham que estão acima dessas e esquecem-se de sua verdadeira obrigação: cuidar das pessoas que lhes pedem ajuda.
FICHA TÉCNICA
Gênero: Drama
Título original: "The Doctor"
Direção: Handa Haines
Escritor: Robert Caswell
Baseado na história real do Dr. Edward Rosenbaum que escreveu um livro autobiográfico de sua experiência entitulado "A Taste of My Own Medicine: When the Doctor Becomes the Patient".
Produção: Laura Ziskin: 1991 - EUA
Música: Michael Convertino
Fotografia: John Seale
Edição: Lisa Fruchtman e Bruce Green
Elenco: Lynn Stalmaster
Desenho de Produção: Ken Adam
Direção de Arte : William J. Durrell Jr.
Figurino: Joe I. Tompkins
Tempo: 122 minutos
ELENCO
William Hurt .... Dr. Jack MacKee
Christine Lahti .... Anne MacKee
Elizabeth Perkins .... June Ellis
Mandy Patinkin .... Dr. Murray Kaplan
Adam Arkin .... Dr. Eli Blumfield
Charlie Korsmo .... Nicky MacKee
Wendy Crewson .... Dr. Leslie Abbott
Bill Macy .... Dr. Al Cade
J.E. Freeman .... Ralph
William Marquez .... Mr. Maris
Kyle Secor .... Alan
Nicole Orth-Pallavicini .... Sarah
Ping Wu .... Jay-Jay
Tony Fields .... Roger
Brian Markinson .... Michael
Maria Tirabassi .... Lonnie
Ken Lerner .... Pete

obs: Só conheço este filme em VHS, ainda não ví cópias em DVD.

Gualber Calado faz palestra no 1 Franchising Nordeste - Recife 2009