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Este blog foi desenvolvido para discutir, informar e difundir os desafios do marketing no mundo atual, ajudando a realização da venda com excelência.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

CRISE! E DAÍ?

[Em toda crise há uma oportunidade.] Vista esta camisa!

crise_10 Para enfrentar o período de crise financeira sem sentir maiores turbulências, os pequenos empresários brasileiros devem apostar na gestão financeira. O conselho é do diretor-administrativo-financeiro do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Carlos Alberto Santos.

Em qualquer situação, a gestão das empresas tem que ser muito firme, profissionalizada e voltada para um controle estrito de fluxo caixa, de redução de custos e de aumento da competitividade dos pequenos negócios. Sem isso, o pequeno negócio não sobrevive mesmo se não tivéssemos essas preocupações no horizonte“, afirma.

Ele diz que os pequenos empresários já sentem os efeitos das restrições de crédito, mas isso não está causando maiores problemas para as empresas. “Nada tão dramático que leve a uma falta de linhas de crédito ou de capital de giro“, afirma. Segundo o diretor, os empréstimos com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) não foram afetados.

Para Santos, o momento não é de pessimismo. Ele acredita que a economia do país já sofreu impactos maiores com crises de menores proporções. “Hoje temos uma crise no centro do sistema e as repercussões no Brasil não têm sido tão graves como foram com crises muito menores, como a da Ásia, por exemplo. Isso me dá motivos para ser otimista“.

O diretor considera que o momento de crise pode ser uma boa oportunidade para setores que estavam sob forte concorrência dos produtos importados ou que diminuíram as exportações por causa da taxa de câmbio desfavorável.

O diretor do Sebrae aprova as ações do governo federal para minimizar os efeitos da crise, tanto a injeção de recursos no sistema financeiro como a continuidade das políticas de investimento, em especial das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). “Essas ações fazem com que o quadro se estabilize e as pequenas empresas são favorecidas com isso“, disse.

As micro e pequenas empresas empregam 60% da população economicamente ativa e são responsáveis por 20% do Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com o Sebrae, 98% das empresas registradas são consideradas micro e pequenas empresas, por terem faturamento bruto anual de até R$ 2,4 milhões.

Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Vendas no varejo do país sobem

Marketing & Varejo

Comércio brasileiro conseguiu fechar, em 2008, com saldo positivo de 9,1%. Leia mais detalhes sobre os resultados do setor.

O comércio brasileiro conseguiu reduzir em dezembro o ritmo de queda das vendas e fechou 2008 com saldo positivo, graças ao forte desempenho do setor no início do ano passado, mostraram dados divulgados na última terça-feira (17/02).

As vendas do varejo em dezembro ficaram 0,3 por cento abaixo do que o verificado em novembro. Apesar de marcar a terceira queda mensal consecutiva, o recuo foi menor do que o estimado por economistas consultados pela Reuters, que esperavam uma queda de 1 por cento, de acordo com a mediana de 21 projeções. As estimativas variaram de queda de 5,7 por cento a alta de 0,8 por cento.

A receita nominal no período caiu 0,6 por cento, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em comunicado.

Na comparação com dezembro de 2007, o desempenho do setor foi positivo. As vendas cresceram 3,9 por cento, enquanto a receita registrou um avanço de 9,6 por cento.

O resultado das vendas neste tipo de comparação também ficou melhor do que o esperado por analistas, que projetavam um avanço de 3,2 por cento, de acordo com a mediana de 24 estimativas, que variaram de queda de 0,1 por cento a alta de 5,6 por cento.

Em 2008, como um todo, as vendas do setor cresceram 9,1 por cento, abaixo dos 9,7 por cento de alta apurados em 2007, enquanto as receitas nominais avançaram 15,1 por cento.

"O segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou expansão de 5,5 por cento no volume de vendas em 2008, em relação ao ano anterior, resultado que levou a responder por 29 por cento da taxa anual do varejo", afirmou o IBGE.

Por Rodrigo Viga Gaier e Renato Andrade
Fonte: Reuters

A crise segundo "Einstein"

"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da  noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado". Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que as soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la"

(Albert Einstein )

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Como manter as vendas do e-commerce em tempos de crise?

Dailton Felipini

Particularmente não gosto da palavra crise. Acho que ela amplifica excessivamente uma situação de desaquecimento econômico que é normal no capitalismo. De qualquer modo, esta foi a pergunta muito pertinente que me foi feita por um jornalista esta semana. A questão me fez refletir que o e-commerce no Brasil é tão recente que este é o primeiro momento de forte desaquecimento econômico a ser enfrentado. Ainda é cedo para avaliar como as vendas on-line vão se comportar nessa conjuntura, mas o resultado global de 2008 indicou um crescimento de 30% em relação ao ano anterior, o que continua a ser um resultado excelente, porém menor do que o crescimento anual médio de 40% apresentado nos últimos sete anos.

Mas, afinal, o que um lojista virtual pode fazer para tentar manter o ritmo de vendas, nessa conjuntura desfavorável? Seguem algumas recomendações:

Não deixe de investir na divulgação de sua loja.

Na conjuntura desfavorável, existe uma tendência natural dos comerciantes em cortar gastos, principalmente em publicidade. Isso diminui a oferta de  anúncios disputando a atenção do consumidor, consequentemente, aqueles  comerciantes que mantem sua presença através de anúncios com ofertas vantajosas acabam se destacando e ganhando novos clientes, que seriam mais difíceis de conquistar em outros tempos. Atenção! É preciso investir em publicidade, mas sempre de forma a maximizar o retorno do investimento. Para isso é fundamental comparar custos entre canais de divulgação que ofereçam resultados equivalentes. Exemplo: por que pagar 50 centavos por um clique, se é possível trazer um visitante de perfil equivalente por 20 centavos o clique? Novas tecnologias, como o Google Adsense, possibilitam o acesso a milhares de pequenos e médios sites com espaço publicitário de baixo custo e público altamente segmentados.

Priorize ações que ofereçam uma melhor relação custo/benefício.

Existem ações de marketing que muitas vezes são preteridas pelos gestores pelo fato de não trazerem resultado imediato. Mas, afinal, seu empreendimento vai continuar existindo independentemente da direção e força do vento que estiver soprando. E você poderia estar colhendo hoje o resultado de ações realizadas há meses ou anos atrás. Pense em ações de baixo custo e que geram retorno lento, porém constante. Exemplo: uma newsletter mensal para seus clientes e prospects oferecendo conteúdo de valor relacionado à sua área de atuação e, naturalmente, expondo discretamente seus produtos e serviços. O custo de implantação e gerenciamento de uma newsletter é baixo e ela vai gerar relacionamento, conhecimento de marca, fidelização e vendas de longo prazo.

Avalie o valor dos produtos oferecidos.

É exatamente nos momentos de “cinto apertado”, como o atual, que o consumidor toma decisões mais racionais sobre o quê, e onde, comprar. Analise suas oferta friamente e veja se ela realmente oferece valor ao comprador. Do ponto de vista do consumidor, valor de um produto ou serviço é a relação entre o benefício oferecido e que ele vai pagar para obtê-lo. Se a balança não pender para o lado do benefício, ele provavelmente não comprará de você. É claro que toda a abordagem mercadológica utilizada vai influenciar nessa avaliação e na decisão de comprar, porém, somente na primeira compra porque a partir daí, e no longo prazo, o que vai prevalecer é o valor real oferecido pelo produto. É por esse motivo que empresas vencedoras não pensam apenas no curto prazo.

Indique este artigo!

Dailton Felipini é mestre e graduado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Professor de comércio eletrônico na Universidade Mackenzie. Especialista em e-commerce, consultor e editor do site www.e-commerce.org.br.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

BOLDNESS FRANCHISING – A MODA MASCULINA EM EXPANSÃO

Assistente de Exportação-1

A Boldness, é a mais nova marca a ingressar no Sistema de Franquias e estará expandindo seus negócios a partir do mês de abril de 2009. Sua experiência no segmento de moda jovem masculina lhe credencia para ser em breve uma rede forte na região.

Inicialmente terá como prioridade implantar parcerias através de franquias na região Nordeste, principalmente nas capitais dos estados do Maranhão – São Luiz; Piauí – Teresina; Rio Grande do Norte – Natal; Paraíba – João Pessoa; Pernambuco – Recife; Alagoas – Maceió; Sergipe – Aracajú; Bahia – Salvador.

E o momento não poderia ser melhor… Momento em que muitos procuram alternativas para investir com mais segurança e risco minimizados pela eficiência e aplicação do “know how” do franqueador. O Sistema de Franchising, segundo Artur Grynbaum, presidente da ABF continua em crescimento “A crise no mercado financeiro favorece o setor, pois os investidores procuram por segurança e a franquia é o tipo de negócio que está sob o controle direto do investidor”, declara. A expectativa para 2009 também é de crescimento, a ABF espera uma alta entre 12% e 13% no faturamento.

A consultoria da Boldness Franchising está sob a responsabilidade de Gualber Calado  consultor especialista com MBA em Marketing Estratégico e Sistema de Franchising. Gualber Calado já está no mercado de Franquias no Ceará há mais de 10 anos, e tem em seu portfólio franquias como CNA Idiomas, TuttiLeve – comidas leves, Belttty - moda gospel, WhiteStone – granitos, PoliMax, entre outras.

Com três lojas próprias na capital cearense a Boldness está sempre a frente e buscando a harmonia entre o casual e o funcional para o homem urbano. A Boldness Menswear estampa modernidade e bem estar em todos os seus produtos. Cada coleção firma ainda mais este posicionamento e demonstra que, muito mais do que roupas, Boldness significa um conceito.
E é por isso que hoje a marca Boldness se identifica com o homem ousado, atual, preparado para todas as ocasiões e que não dispensa o conforto e o estilo para cada momento.

Informações:

Boldness Franchising – Av. Monsenhor Tabosa, 253 - Praia de Iracema Cep: 60.165-010 Fortaleza Ceará – Telefone: (85) 3219-0934
E-Mail: boldnessfranchising@hotmail.comwww.boldness.com.br

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A FORÇA DE UMA MARCA

Por Maria Isabel Montañés*
Quem atua como operador do Direito sempre está sujeito a  sucessivos sustos às sentenças e decisões  do Judiciário, por vezes hilárias. Contudo, também nos surpreendemos com as estratégias formuladas por advogados a fim de exonerar as marcas, seus titulares, de ações trabalhistas e fiscais.

Recentemente, em uma venda de marca, cuja empresa detentora possuía dívidas trabalhistas, um julgado do Superior Tribunal de Justiça transferiu a responsabilidade dos débitos ao comprador da marca. Estaria perfeitamente claro se a venda tivesse ocorrido durante o trâmite processual, denotando fraude contra os credores, mas se a transação ocorreu antes do inicio do litígio, não vejo como esta transferência de responsabilidade possa ser correta.

Tal sentença não estaria contra preceitos constitucionais, ato jurídico perfeito, direito adquirido e a segurança jurídica?
Mais uma vez, e não me canso de ratificar, a marca é o maior patrimônio de qualquer empresa. Há alguns anos, escritório da Cone Sul Marcas e Patentes, teve a oportunidade de participar da avaliação da marca Stella Barros em seu processo da massa falida. Nos anos 90, esta marca estava no seu apogeu, ninguém ia à Disney Word se não por meio da Stella Barros Turismo. Todavia, por percalços administrativos, nos mais tarde a empresa estava falida e desacreditada no mercado, ninguém mais queria ser seu usuário. Os protestos eram inúmeros e a sua falência foi requerida.

Pode-se imaginar que a marca tenha sido totalmente destruída, mas não foi o que aconteceu. O Síndico da massa falida, pretendendo angariar recursos financeiros, pôs a marca à venda. Ela foi avaliada e vendida por R$ 90.000,00. É pouco para uma marca deste gabarito? Possivelmente sim. Mas qual é o bem que está completamente destruído, ninguém querendo mais ouvir falar dele, e ainda consegue faturar este valor? Com certeza somente as marcas podem fazê-lo. Quem a adquiriu precisou guardá-la por um certo período, iniciou suas atividades modestamente, e pode se tornar  tão ou mais fortes que antes. Que maravilha!
Ainda existem aqueles que compram marcas com imagem maculadas, para se assegurarem que nunca mais voltarão ao mercado como seus concorrentes, tudo é uma questão de estratégia empresarial.

Recentemente, tomar conhecimento da volta  ao mercado da Mesbla e do Mappin, marcas que estão armazenadas  indelevelmente na mente  e no coração da geração Jovem Guarda, empresas que eram verdadeiras potências, foram as primeiras lojas de magazine onde podia-se encontrar de tudo e um pouco mais. Mas faliram ou as fizeram falir, não importa, o importante é que estão de volta, para a felicidade dos consumidores, mediante estratégias engenhosas dos advogados e um problema enorme para o Judiciário. Mas, assim é o mundo jurídico, tem-se saída para tudo.

Refletindo sobre o reaparecimento destas marcas, fica a dúvida: o consumidor ainda é o mesmo? E a função social da marca? Será que o consumidor, agora, muito mais exigente, que se preocupa com a ecologia mundial, com a procedência social da marca e que prima pela ética, ou será que tanto faz? Será que não importa os trabalhadores que tiveram seus empregos negados, seus direitos esquecidos? Conseguirão essas marcas  se perpetuar no tempo, a ponto de superar todas as divulgadas jurídicas e sociais e voltar a assumir seus antigos postos no rol das grandes marcas? É esperar para ver.

O  fundamental de todas estas histórias  é  que o empresário tenha consciência cada vez maior  do valor patrimonial de sua marca, que jamais se esqueça de sua responsabilidade sobre a imagem da marca. Se for positiva poderá levá-lo às alturas empresariais, mas também pode arruiná-lo do dia para a noite. Proteção da marca é também consciência ética.

Por: Montañés, Maria Isabel - 11/02/2009

Maria Isabel Montañés - É agente da Propriedade Industrial e diretora da Cone Sul Marcas e Patentes.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

O fim dos esquilos cegos

Por Marcelo Cherto

Em períodos de abundância, como o que atravessamos nos últimos anos, até um esquilo cego encontra uma noz aqui, outra ali, e assim vai vivendo.

Traduzindo: com grana sobrando no mercado, qualquer um vende qualquer coisa... mesmo que trabalhe mal.

Em tempos de vacas magras, como os que se anunciam, vai vender e crescer quem realmente se preparar para isso... inclusive contando com os canais certos, estruturados da forma adequada e geridos com o máximo de efetividade.

Daqui para a frente, vai vender qum for profissional. E fizer o que resolve.

Gualber Calado faz palestra no 1 Franchising Nordeste - Recife 2009