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Este blog foi desenvolvido para discutir, informar e difundir os desafios do marketing no mundo atual, ajudando a realização da venda com excelência.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Casas Bahia chegam à Bahia após 52 anos

Casas bahia Salvador - Foram precisos 52 anos para que as Casas Bahia, a maior varejista de móveis e eletrodomésticos do País, chegassem efetivamente à Bahia - e à região Nordeste. A rede abre hoje, em Salvador, suas primeiras quatro lojas no Estado, com planos de chegar a 20 até o fim do ano. "Lamentamos ter demorado tanto para chegar", diz o diretor executivo da rede, Michael Klein. "Nosso maior problema (para iniciar as operações no Nordeste) era de logística. Precisávamos de depósitos, de centros de distribuição, de meios para entregar as mercadorias. Mais de 50% do que vendemos é entregue na casa dos clientes. Tivemos de comprar pequenos caminhões para transitar nas ladeiras e nas ruas estreitas de Salvador, por exemplo."

As Casas Bahia foram batizadas assim pelo seu fundador, Samuel Klein, pai de Michael, como uma referência aos seus primeiros clientes: migrantes nordestinos que buscavam emprego no ABC paulista. Hoje, é uma gigante com faturamento de R$ 13,9 bilhões em 2008. A expansão para o Nordeste ocorre depois de a rede praticamente ter esgotado suas opções nos dez Estados nos quais opera (Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo), além do Distrito Federal, e de lançar suas operações pela internet, em fevereiro. "Estamos presentes em todos os municípios com mais de 100 mil habitantes nessas áreas", diz Klein. "Nessa situação, seria natural expandir as operações para o Nordeste."

Os investimentos previstos para a expansão, este ano, são de R$ 23 milhões. "Tudo é fruto do lucro de nossas operações no ano passado (cerca de R$ 135 milhões)", afirma o executivo. O grupo contou também com uma ajuda do governo baiano, que disponibilizou um terreno de 100 mil metros quadrados, em Camaçari, região metropolitana de Salvador, para a construção do centro de distribuição das Casas Bahia. Em troca, exigiu que fosse empregada mão de obra local nas operações.

As 20 lojas previstas para este ano devem ser abertas em Salvador e nas cidades do entorno. No ano que vem, o número deve ser ampliado para "entre 30 e 35", segundo Klein, ainda na mesma região. Depois, o plano é avançar por todas as cidades do Estado com mais de 80 mil habitantes. E, a partir daí, começa a nova fase de expansão, para Pernambuco. "Em dois anos, dois anos e meio, estaremos em Recife." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Feira de Negócios de Franquia – Franchising Nordeste 2009 – Recife/PE

A I FEIRA DE NEGOCIOS DE FRANQUIA – FRANCHISING NORDESTE 2009 realizada em Recife – PE de 22 a 25 de abril foi um sucesso. Segundo os organizadores da Montte Empreendimentos a feira atingiu plenamente as expectativas dos expositores com um volume de negócios acima do esperado.

Franchising_Nordeste_2009 (12) O ponto alto em todos os dias foram as palestras voltadas para investidores e potenciais franqueados. Em meio as diversas palestras destaque para a palestra do Prof. Gualber Calado que desenvolveu o tema: As principais Vantagens de Comprar uma Franquia e seus desafios. Gualber Calado é especialista em Formatação de empresas que desejam franquear suas marcas. “Este é o melhor lugar para se obter informações sobre este Canal de Distribuição que só tende a crescer no Brasil e no Mundo. Basta ver os números e comparar, não existe nenhum outro canal de distribuição que tenha retorno tão rápido e com riscos minimizados no mercado, além de ser uma oportunidade de pequenos investidores serem parceiros de grandes marcas.” comentou Gualber Calado.

Depois, o Sr. Helder de Oliveira – Gerente de Negócios do BNB falou sobre as linhas de créditos especiais para que deseja integrar o Sistema de Franchising encerrando o ciclo de palestras deste primeiro encontro.

O próximo encontro de Franquias do Nordeste já tem data marcada para Junho de 2010 e 90% dos expositores presentes já confirmaram e renovaram contratos com o organizador da feira.

No último dia foi visível a satisfação dos expositores.

-“Nesta feira realizamos bons negócios, principalmente com clientes de potencial qualificado e esperamos então que ela (feira) tenha maior visibilidade no próximo ano para cada vez mais estarmos divulgando nossos negócios e ajudando a empreendedores e investidores a obter seu negócio vinculado junto a grandes redes, grandes marcas.” falou José Hamilton Rabelo gerente de franquia da OPENDOORS – escolas especializadas em inglês para crianças e adolescentes.  

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Criatividade é questão de exercício da mente… pense… crie!

Exposição de arte na Galeria de Arte Moderna de Hirshorn em Washington DC.
A regra era que o artista poderia usar somente uma folha de papel.

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Agora, depois de tantas dicas por que você não tenta? tente? e exponha sua criatividade, exercite suas idéias!

Forte abraço,

Gualber Calado

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Se todo mundo está chorando, o negócio é vender lenços

Vendas 3.0 - Sandro Magaldi


Após o furacão que abalou os pilares que sustentavam nossas crenças, é chegada a hora de responder à seguinte pergunta: e agora?

Está claro que um novo paradigma no mundo dos negócios deverá emergir para dar conta de toda a complexidade que surge como um verdadeiro iceberg, do qual só conhecíamos sua ponta visível.

A primeira reação das organizações e de seus gestores, ao se deparar com esse novo cenário, foi a letargia total. Acostumados a um contexto de receitas prontas, muitos gestores perderam o chão e ficaram, literalmente, paralisados.

Essa atitude não é sustentável. É necessário arregaçarmos as mangas e fazermos do limão a limonada. Ao iniciar uma reflexão sobre os caminhos que devemos seguir, a primeira questão que se coloca é: quais são as novas bases para a gestão bem-sucedida de nossos negócios?

Por mais paradoxal que possa parecer, um dos pilares desse novo contexto é o olhar para trás. Como dizem os americanos, é hora de go back to basics. Encontraremos as pistas para esse novo modelo ao orientar nossa análise aos princípios fundamentais da gestão.

Isso significa reconhecer as evidentes limitações das práticas de redução de custos tão em evidência atualmente. Está claro que essas práticas tendem a encontrar seu limite, quando se chega a um ponto onde não existe mais ganho relevante ou qualquer ponto de alavancagem. Assim, a única saída para um crescimento sustentável (ou para a sobrevivência de seu negócio) é vender mais e melhor. A palavra-chave dessa nova era é “vendas”.

Por mais estranho que isso possa soar diante de um cenário tão adverso, o fato concreto é que um ambiente hostil como o atual, menos comprador, favorece o incremento da importância da atividade de vendas nas empresas.

A novidade é que essa valorização não acontece de forma indiscriminada por todos os contextos de vendas. A tendência é que exista uma demanda crescente por uma atuação comercial mais estratégica, menos tática. Uma ação mais abrangente da atividade que considere todo seu potencial de geração de valor à organização.

Batizei esse modelo de “Vendas 3.0”. Trata-se de uma visão da atividade comercial que considera a integração dos conceitos básicos já conhecidos a outras esferas do conhecimento organizacional, como o estudo do comportamento do consumidor, os princípios de uma estratégia comercial valiosa e de uma prática de execução impecável, os caminhos para criação de valor ao cliente e o perfil do profissional de vendas bem-sucedido nesse ambiente.

Cada uma dessas esferas requer uma análise específica. Mesmo considerando essa especificidade, é fundamental a integração de todas essas iniciativas com vistas a construir uma estratégia comercial única, adequada aos desafios que se apresentam atualmente.

Estamos diante de um cenário que não é para amadores. Só mesmo aqueles executivos que encararem esse contexto de forma proativa e otimista conseguirão triunfar.

Seguramente, esse triunfo não será alcançado sem percalços e adversidades; porém, não será nada que nós não possamos suplantar. Lembre-se de que, no Brasil, já vendemos em momentos plenos de dificuldades, como quando ninguém tinha dinheiro disponível, no Plano Collor, ou quando o cliente adquiria um produto ou serviço do qual não sabia o preço final, devido à inflação galopante ou à indexação da URV.

Devemos ter a cautela de fugir de respostas fáceis, quando temos perguntas complexas. Isso significa reconhecer que não existe uma receita pré-definida aos desafios que se apresentam. Porém, essa percepção não pode levar à paralisia. O fato é que as oportunidades geradas pela instabilidade são enormes para a atividade comercial. Agora é a verdadeira hora da verdade. Vender em tempos de bonança é uma coisa. Vender em tempos turbulentos é algo reservado àqueles que realmente sabem das coisas.

Na próxima coluna, detalharei os fundamentos para que um modelo comercial seja bem-sucedido em um cenário de instabilidade como o atual. Um cenário para lá de desafiante, porém com uma recompensa da mesma proporção.

* Sandro Magaldi é diretor comercial da HSM do Brasil, Professor da ESPM e autor do livro Vendas 3.0: uma nova visão do crescimento e da criação do valor em seu negócio.

Mentos quer "congelar" o Nordeste

Campanha, que marca o lançamento do produto na região, traz personagem com poder de congelar as coisas

A Perfetti van Melle, fabricante de balas e gomas de mascar, lança neste mês sua primeira campanha publicitária para ampliar vendas da marca Mentos no mercado nordestino. A iniciativa integra um conjunto de ações na região, que devem consumir cerca de 20% dos mais de R$ 20 milhões que a empresa planeja investir em marketing no mercado brasileiro este ano.

Segundo Marco Seregni, diretor de marketing da unidade brasileira da Perfetti Van Melle, a empresa, que também é detentora da marcas Fruittella, Chupa Chups e Happydent White, cresceu 22% suas vendas no Nordeste em 2008. “Esta região representava 13% das vendas da Perfetti no Brasil. Com as novas ações, planejamos crescer mais 30% em 2009 no mercado nordestino”.

A campanha tem filme de 30", com veiculação programada nos Estados do Ceará e do Rio Grande do Norte, além das cidades de Recife e Salvador. A peça, produzida pela agência Neogama/BBH, usa efeitos especiais para mostrar a refrescância de Mentos Pure Fresh.

O filme mostra um jovem que, ao consumir uma goma de mascar refrescante Pure Fresh, adquire o superpoder de congelar as coisas ao seu redor. Com isso, o personagem usa deste artifício para resolver algumas situações “complicadas e divertidas“ em sua vida. Em uma delas, ele congela a própria namorada para sair com os amigos. Em uma segunda situação, ele está em um jogo de futebol e congela o goleiro para fazer o gol. E por fim, o “herói” está na praia com sua turma, quando se depara com um terrível tubarão. Ele mais uma vez utiliza seu poder para congelar o grande peixe e cair nas graças da galera surfista. 

Fonte: Propmark

Marketing - Bradesco: marca mais valiosa do Brasil

Estudo da Brand Finance mostra ranking de 100 marcas. Bradesco continua na liderança e o seu concorrente Itaú aparece em 2º lugar.

A Brand Finance, empresa de avaliação de marcas com sede em Londres, divulga a quarta edição anual do estudo das 100 marcas mais valiosas presentes no Brasil. Os bancos lideram a lista, sendo que o Bradesco ocupa a primeira posição pelo segundo ano consecutivo, com valor de R$ 16,27 bilhões e rating “A” em termos de força de marca. Em segundo lugar está o Itaú, com R$ 11,81 bilhões e rating BBB de força de marca, seguido pelo Banco do Brasil, cujo valor é de R$ 7,42 bilhões e rating BB-. Entre as marcas que entraram no top 100, estão Motorola, Nokia, BNDES, IBM e Claro. Já as que saíram são WEG, Vulcabras, Terra e Furnas.

De acordo com o ceo e Sócio da Brand Finance América do Sul, Gilson Nunes, a versão deste ano traz os primeiros impactos do movimento do valor de marcas após a crise financeira global. A data-base do estudo é dezembro de 2008. “Enquanto o valor de mercado das empresas listadas em bolsa caiu R$ 351,6 bilhões em comparação ao ano anterior, ou seja, uma redução de 25,3%, a soma do valor das marcas aumentou 5,7%, ou R$ 12,3 bilhões”.

Entre as 10 primeiras colocadas, destaca-se o crescimento da Vivo, que subiu da 9ª para a 6ª posição, com valor de R$ 5,93 bilhões e rating BBB, e a Fiat, que subiu da 13ª para a 10ª posição, com R$ 5,1 bilhões e força de marca BBB+.

Entre os setores afetados pela crise, destaca-se o de commodities, no qual geralmente o papel de marca é reduzido para agregar valor ao negócio. Os setores que mais sofreram foram os de Mineração (Vale -17%), Petróleo (Petrobras -5%, Esso -17%), Alimentos (Perdigão -10% e Sadia -46%), Siderurgia e afins (Gerdau -16%, Usiminas -31%), Papel e Celulose (Aracruz -28%, Klabin -21%), Construção de Avião (Embraer -10%), Veículos ( GM -5%, Ford -1%), Aviação Comercial (Gol -47% e TAM -51%) e Telecom (TIM -14%), este último devido à introdução da portabilidade e aos problemas na prestação do serviço aos clientes.

As quedas no valor destas marcas ocorreram por um ou mais fatores como a redução do preço de seus produtos no mercado internacional, a queda nas vendas, a redução nas estimativas de crescimento nos próximos anos, devido à retração no nível de atividade econômica no Brasil e no mundo e, em muitos casos, em função da queda no desempenho dos indicadores da força da marca junto aos seus públicos, tais como: reputação, credibilidade, confiança, ética, transparência, entre outros.

Por outro lado, segundo Nunes, houve um movimento diferente em setores não diretamente impactados pela crise e nos quais a marca tem um papel mais importante no negócio.

Atenção especial deve ser dada ao crescimento no valor das marcas dos setores de bancos (Bradesco 123%, Itaú 90%, Caixa 93% e Banco Real 37%, entre outros); lojas de departamento (Casas Bahia 15%, Marisa 2%); alimentos (McDonald´s 63%, Unilever 5%, Elma Chips 14%, Ajinomoto 46%, Danone 6%);  mídia (Rede Globo 5%, NET 2%); supermercados (Carrefour 17%)  bebidas (Coca Cola 3%); Seguros/Saúde (Unimed 40%); Eletrônicos e afins (Samsung 3%, LG 7%, Sony 4%); produtos diversos (Bosch 12%); material de construção (Tigre 3%); calçados (Grendene 4%, Azaléia 2%, Havaianas 2%);  motocicletas (Honda 18%, Yamaha 16%).

Fonte: PropMark (www.propmark.com.br)

Gualber Calado faz palestra no 1 Franchising Nordeste - Recife 2009