Sejam Bem-vindos!

Este blog foi desenvolvido para discutir, informar e difundir os desafios do marketing no mundo atual, ajudando a realização da venda com excelência.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

OBJETIVOS

por ABRAHAM SHAPIRO

Falemos sobre objetivos. A busca de qualquer objetivo significativo
deve ser constante, 24 horas por dia.

Não divida períodos de tempo entre “lutar por ele” e “não lutar”. Isto
não significa que você deva ser obsessivo ou compulsivo pelas metas de
sua vida. Você também necessita dormir, descansar e relaxar.
“Lutar constantemente pelos objetivos” significa que, quando dorme,
você o faz a fim de ser mais produtivo. Portanto, dormir é uma parte
importante do seu trabalho. O mesmo se dá com a alimentação correta e
com ginástica, entre outras situações básicas. Desde que feito com o
propósito correto, tudo o que você incluir em suas práticas irá
contribuir muito para as suas conquistas e seu crescimento geral.
Relaxar faz parte desta luta. Porém, isso deve ter um significado -
algo semelhante à “troca dos pneus numa corrida”. Não se trata de
renunciar a nada, mas de crescer e alcançar mudanças efetivas "para
melhor". Seu relaxe deve ter propósito e direção, e não relaxar por
relaxar. Não significa sonhar com um mundo diferente da realidade ou
construir castelos no ar como faria um tolo.

Parece difícil? Recorda-se da primeira vez que conseguiu andar de
bicicleta? Você manteve-se em equilíbrio logo de primeira? Creio que
não. Mas você dizia: “como é possível equilibrar esta coisa e fazer que
se mova adiante com estas rodas tão finas?” Você tentou, caiu, e quando
já ia dar-se por vencido viu seu vizinho andando em sua “magrela” com
facilidade. Então continuou tentando, e antes de dar-se conta, andar de
bicicleta converteu-se em algo natural, simples e seguro -
provavelmente até hoje.

Com a perseguição dos objetivos da vida é a mesma coisa. Leva tempo a
acostumar-se, porém, depois que se torna algo sério e você aprende, não
precisa da ajuda e nem da lembrança de ninguém.
Somente não permita que sua mente "se apague", porque quanto mais
freqüentemente você desligar o motor, mais difícil será dar a partida
novamente e acabaria comprometendo momentos valiosos de sua vida...
como se escapassem por entre os dedos de sua mão.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de
trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos:
shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Agradeça as reclamações dos seus clientes!

Por Raul Canderolo - VendaMais

Uma reclamação é uma declaração de expectativas não satisfeitas. Infelizmente, a palavra tem conotação negativa, provocando as mais diversas reações nos funcionários de uma empresa. Por exemplo, se logo de manhã você chega ao escritório e a primeira ligação que atende é de um cliente reclamando, provavelmente irá pensar algo como: “Xi, meu dia já começou mal”.
Mas a verdade é que cada reclamação é uma chance que você tem de consertar as coisas, de aprofundar relacionamentos e também de vender mais.
As reclamações são um dos meios mais diretos e eficazes dos clientes informarem as empresas de que algo não está certo e, portanto, há espaço para melhorias. E se as empresas não atendem essas expectativas promovendo as mudanças necessárias, acabam perdendo seus clientes para a concorrência.
Para mudarmos essa conotação negativa que as reclamações têm na equipe de vendas, talvez devêssemos começar mudando o seu nome. Em vez de dizer que um cliente ligou reclamando, diga que um cliente ligou para dar um feedback ou, ainda, que ele ligou para passar informações muito valiosas.
Sim! Reclamações não são nada mais do que o seu cliente lhe dando informações valiosas sobre o que ele espera da sua empresa e como você pode satisfazê-lo. Em vez de gastar vários mil reais em pesquisas demoradas, comece a prestar atenção no que seus clientes dizem.
Ao reclamar, muitas vezes os clientes ficam nervosos, brabos e algumas vezes são grosseiros. O primeiro passo é entendermos que isso é muito natural, uma vez que eles tinham expectativas em relação à empresa e que não foram atendidas.
O segundo passo é tentarmos nos concentrar no conteúdo da mensagem, e não na maneira como ela está sendo passada pelo cliente. Dependendo da situação, isso, às vezes, é muito difícil, mas se conseguirmos ver reclamações como presentes, os embrulhos nada importam.
Os números não nos deixam mentir
Quantas pessoas do total reclamam? E quantas delas não voltam a comprar da empresa? Segundo Philip Kotler, uma empresa pode perder até 80% dos seus clientes muito insatisfeitos; 40% dos insatisfeitos; 20% dos indiferentes e talvez 10% dos satisfeitos. Mas pode perder apenas 2% dos clientes muito satisfeitos.
Agora, um número muito interessante: 95% desses clientes muito insatisfeitos não reclamam. Simplesmente param de comprar da empresa. Ou seja, se o cliente reclama, é porque ele se importa e isso deve ser valorizado.
Um caso citado por Kotler em seu livro Administração de Marketing é o da empresa 3M, que alega que mais de dois terços de suas idéias para melhorar produtos e serviços vêm a partir das reclamações de seus clientes.
Uma coisa que é importante colocarmos aqui é que apenas ouvir seus clientes não é o bastante. Mais importante que isso, é fazer algo de construtivo com a mensagem passada.
Kotler afirma que “dos clientes que registram uma reclamação, entre 54% e 70% voltarão a fazer negócios com a empresa se suas reclamações forem resolvidas. O percentual chega a espantosos 95% se os clientes sentirem que a reclamação foi atendida rapidamente”. Mas infelizmente, a realidade é que apenas metade dos clientes que reclamam afirmam receber uma solução satisfatória e rápida para o problema.
Resolver o problema dos seus clientes é um dever que a sua empresa tem. Afinal de contas, ela ofereceu um produto ou serviço, a pessoa comprou e nada mais justo que ela fique satisfeita, assim como lhe foi prometido. Mas há também outras motivações para que seus clientes sejam bem atendidos em suas reclamações.
Em média, um cliente satisfeito conta para 3 pessoas a sua experiência positiva com a empresa. Mas um cliente insatisfeito conta para 11 pessoas sua experiência negativa.
Realmente, a propaganda negativa é um mau negócio. E agora a coisa ficou pior ainda com a internet, que proporciona uma rápida comunicação com muitas pessoas ao mesmo tempo. Por isso é muito melhor ouvir as reclamações e resolvê-las. Prevenir é sempre mais sábio do que remediar.
No livro Reclamação de Cliente? Não Tem Melhor Presente (Editora Futura), Barlow e Moller apresentam a fórmula para se lidar com reclamações:
1)    Dizer obrigado.
2)    Explicar por que você apreciou a reclamação.
3)    Pedir desculpas pelo erro.
4)    Prometer que alguma medida será tomada imediatamente.
5)    Pedir as informações necessárias.
6)    Corrigir o erro – imediatamente.
7)    Verificar se o cliente está satisfeito.
8)    Prevenir erros futuros.
Para que esta fórmula funcione, é preciso que os funcionários da linha de frente tenham autonomia para resolver rapidamente os problemas mais comuns. E aqui é fundamental o papel da gerência, pois será necessário treinamento, delegação de tarefas, controle e acompanhamento.
Somente com sua equipe tendo autonomia para resolver os problemas freqüentes é que você será capaz de atender rapidamente seus clientes que reclamam, pois a burocracia é eliminada.
Sabendo da importância dos feedbacks que seus clientes dão (tanto os positivos quanto os negativos), é imprescindível que você incentive seus clientes a falarem com você. Veja abaixo algumas coisas que podem ser feitas:
Coisas que você pode fazer para encorajar reclamações
* A principal delas é colocar uma linha 0800 para contato com o público. No Brasil, esse é um sistema ainda caro, que muitas empresas de pequeno porte não podem pagar. Nesse caso, tenha um serviço de atendimento muito claro, rápido e efetivo. Ou seja, nada de colocar 5 minutos de gravações e fazer com que o cliente tenha de apertar 10 números para conseguir falar com um ser humano.
* Treine seus clientes para que também vejam reclamações como presentes. Você pode até utilizar incentivos (por exemplo: você pode oferecer um brinde, um cupom de desconto para a próxima compra ou para a compra de um outro produto da empresa etc.).
* Divulgue o fato de que está procurando ouvir todas as reclamações.
* Avalie suas estruturas internas referentes às reclamações.
* Mantenha sempre disponíveis formulários (na sua empresa/loja, no site etc.) para os clientes comentarem.
* Crie fichas para os funcionários registrarem as reclamações dos clientes.
* Permita que seus clientes reclamem.
* Vá atrás dos que não respondem suas pesquisas e não entram em contato. Existe uma possibilidade alta de você encontrar aí um cliente insatisfeito.
Lembre-se: as reclamações dos seus clientes podem salvar sua empresa de uma grande crise. Pode ainda, ajudá-lo a diferenciar-se da concorrência, criar valor e clientes fiéis. Não deixe que a conotação negativa interfira neste processo de aprendizagem.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Marketing esportivo, uma mídia alternativa

Por Fernando Rodrigues

futebol a paixão dop Brasil O marketing esportivo é um derivado do marketing devidamente aplicado ao segmento de esportes, e como tal o marketing esportivo envolve uma série de atividades que compõe o tradicional mix de marketing, ou seja: produto, preço, promoção e ponto de venda, os maiores responsáveis pela popularização do marketing esportivo em todo o mundo foram as indústrias de cigarros e bebidas alcoólicas, como alternativa à proibição pelo Congresso Americano da veiculação de propagandas em determinados horários, empresas como Marlboro, Camel, Campari, Foster, entre outras apresentam um longo e bem-sucedido histórico de associação com o esporte, especialmente o automobilismo. Os profissionais deste setor devem estar sempre ligados a quase tudo que acontece e dentro suas tarefas diárias destacamos: avaliação constante do mercado e suas variáveis políticas, econômicas, ambientais, etc. Seleção de eventos, atletas, equipes, calendários esportivos, contratos de endorsement, compra de espaços de mídia em eventos esportivos, etc. O marketing esportivo é um novo segmento no mercado onde se destaca o marketing promocional que atua na dimensão institucional de uma marca ou empresa, o mesmo pode ser caracterizado também como merchandising. Isto porque cada modalidade esportiva permite a utilização de diferentes estratégias e táticas, considerando o local da competição, os uniformes dos atletas, o posicionamento do equipamento, o local destinado ao público e os demais personagens coadjuvantes que participam do evento esportivo. Esta característica de merchandising, ou seja, de publicidade não tão explícita, é um dos grandes pontos positivos do marketing esportivo já que o produto não aparece para o consumidor sob forma explicita de venda. O produto, neste caso, faz parte do ambiente e não rouba a cena do foco principal que é o evento esportivo em si. O marketing esportivo é um tipo de mídia alternativa utilizada para a maximização da exposição de uma marca e/ou produto, sendo que a empresa que investe no marketing esportivo deverá, também ter uma ação de propaganda para explicar quais são os produtos que a marca vende, a mesma deve levar em consideração que o marketing esportivo, é um tipo de promoção institucional. As primeiras práticas do marketing esportivo no mundo datam do início do século XIX, mas tornou-se mais conhecido quando em 1921 a Hillerich & Bradsby (H&B), fabricante do taco de beisebol Louisville Slugger implementou um plano de marketing e se tornou líder na produção de tacos de beisebol. No Brasil não há com precisão uma data, mas nas regatas do início do Século XX e no futebol deste mesmo período já saiam anúncios nos jornais e revistas de empresas que vinculavam suas imagens aos esportes em ascensão daquela época. Na década de 70 e início dos anos 80 a transformação do esporte brasileiro incentivou que as empresas investissem nos esportes em busca de retorno publicitário e vendas. Atualmente existe disponível uma grande quantidade de ferramentas aos profissionais do marketing esportivo, tais como: periódicos especializados, só no Brasil existem mais de 50 revistas de esportes, jornais, rádio, televisão, sites e a tecnologia moderna, tais como: computadores, software, aplicativos, banco de dados, etc. A utilização do mix de marketing tradicional, como produto, preço, ponto de venda e promoção, assim como dos fatores internos e externos são atividades que os profissionais de marketing da indústria esportiva se deparam no dia-a-dia para enfrentar o crescimento e os desafios do marketing esportivo. O marketing esportivo tem muitos objetivos, já que o esporte se tornou em fenômeno cultural internacional, os grandes eventos esportivos são vistos através da televisão por bilhões de pessoas em mais de 200 países e muito do interesse pelo esporte como negócio advém da imagem e do prestígio que o mesmo proporciona tanto ao atleta como a indústria. A indústria esportiva mundial movimenta bilhões de dólares anualmente, e o segmento esportivo é amplo e complexo, tendo em vista que existem mais de 140 modalidades esportivas sendo praticada em todo o mundo. Dentro deste contexto o marketing esportivo vem crescendo a cada dia em todo o mundo, e isto está relacionado com alguns dos seus principais objetivos, que dentre outros são: " Avaliar o mercado, os concorrentes e consumidores; " Desenvolver estratégias e táticas promocionais; " Fortalecer a marca e a imagem da empresa e/ou produtos; " Planejar o uso da mídia para obter retorno espontâneo; " Abrir e conquistar novos mercados; " Usar a comunicação como ferramenta estratégica.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Mesbla volta à ativa como loja online

Quem acessa o endereço www.mesbla.com.br encontra a promessa de uma loja feminina “com tudo que a mulher brasileira merece”. O site exibe ainda fotos do que será o portfólio do serviço eletrônico: sapatos femininos, cosméticos, roupas e acessórios.
A marca Mesbla pertence ao empresário Ricardo Mansur, que adquiriu a rede de varejo em 1990, numa operação que envolveu também a compra do Mappin. Ambas empresas foram ícones de sucesso no varejo ao longo dos anos 80, até falirem na década seguinte em meio a dívidas.
O serviço online terá como ponto a seu favor o recall que o nome “Mesbla” ainda tem na cabeça dos consumidores. Para colocar a loja de e-commerce para funcionar, os donos da marca precisam assegurar acordos com os antigos credores da Mesbla.
Fonte: Info Online

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Johnnie Walker colocará táxi inglês em SP

Fonte Maquina do esporte

GUILHERME COSTA

Da Máquina do Esporte, em São Paulo

Como parte da campanha "piloto da vez", que tenta alertar o público sobre os riscos de misturar bebida alcoólica e direção, a Johnnie Walker vai colocar um táxi inglês nas ruas de São Paulo. A ação, que será feita a partir de parcerias com bares e com a Central de Táxi, deve começar a funcionar entre dezembro e janeiro.

O táxi inglês é preto, exatamente como os modelos que circulam pelo país europeu. Até a "mão" do veículo é invertida - o condutor fica do lado direito. A Johnnie Walker fará parcerias com bares de São Paulo, que vão sortear corridas de até dez quilômetros no veículo. Essa iniciativa faz parte de uma campanha de doação de quilômetros em corridas de táxi que a Johnnie Walker lançou em São Paulo no último fim de semana.

Na madrugada de sábado para domingo, pessoas na cidade que ligarem para a Central de Táxi e disserem uma senha ("Quero o meu piloto da vez") terão corridas grátis de até dez quilômetros. "Temos uma série de ações planejadas para este ano, que não se limitam à Fórmula 1. A doação de quilômetros, por exemplo, vai se estender até o começo do ano que vem. Também teremos o táxi inglês circulando pelas ruas de São Paulo, o que vai ser uma grande atração", projetou Eliza Duque Estrada, gerente da Johnnie Walker no Brasil.

A campanha do "piloto da vez" tem sido o principal mote usado pela companhia para trabalhar na Fórmula 1. Depois de ter realizado um evento com ex-piloto finlandês Mika Häkkinen, bicampeão da categoria, a Johnnie Walker promoveu na última quinta-feira uma entrevista coletiva com o inglês Lewis Hamilton e o finlandês Heikki Kovalainen. Além da conversa com jornalistas sobre Fórmula 1, os pilotos da McLaren encerraram a principal ação da Johnnie Walker relacionada ao GP do Brasil da categoria neste ano.

A marca realizou uma promoção em seu site, promoveu um concurso cultural e deu ao autor da frase mais criativa o direito de estampar seu nome nos capacetes de Hamilton e Kovalainen para a corrida do próximo domingo. "O movimento piloto da vez foi iniciado no Brasil, e nós temos reforçado isso para expandir a comunicação da mensagem. O concurso cultural foi importante nessa jornada, com um prêmio que chamou bastante atenção. A campanha toda foi feita pela internet, com 96 milhões de impactos. É um meio em que a mensagem se dissemina de forma efetiva", avaliou Elisa. A despeito de o retorno da ação ter superado as previsões da Johnnie Walker, ela não será repetida na próxima temporada.

PARA REFLETIR...

POR ABRAHAM SHAPIRO

Quando o outro não faz, é preguiçoso;

Quando você não faz... está muito ocupado.

Quando o outro fala, é intrigante;

Quando você fala... é crítica construtiva.

Quando o outro se decide a favor de um ponto, "é um cabeça dura"; Quando você decide... está sendo firme.

Quando o outro não cumprimenta, é orgulho; Quando você não cumprimenta... é apenas distração ou preocupação.

Quando o outro fala sobre si mesmo, é egoísta; Quando você fala... é porque precisa desabafar.

Quando o outro quer ser agradável, tem uma segunda intenção; Quando você é agradável... é pura e autêntica gentileza.

Quando o outro faz algo inesperado, está excedendo; Quando você faz... é iniciativa.

Quando o outro progride, é porque teve oportunidade; Quando você progride... é fruto de muito trabalho.

Quando o outro luta pelos seus direitos, é teimosia; Quando você o faz... é prova de caráter.

Então... quando pensar em julgar o outro, olhe primeiro para dentro de você, pois, em muitos dos nossos julgamentos mesquinhos estamos, na verdade, julgando a nós próprios... na figura do outro!

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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos:

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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

PLACAS POPULARES

Será que estas placas vendem? ou simplesmente só servem de chacota? dê sua opinião, comente!

 placas placas (1) placas (2) placas (3) placas (4) placas (5) placas (6) placas (7) placas (8) placas (9) placas (10) placas (11) placas (12) placas (13) placas (14) placas (15) placas (16) placas (17) placas (18) placas (19) placas (20) placas (21) placas (22) placas (23)

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Comércio teve maior crescimento do ano em agosto, diz Serasa

Alta foi de 6,3% na comparação com o mesmo mês de 2008.
Frente a julho, setor cresceu 0,7% no país.

Do G1, em São Paulo

Consumidora no comércio do Rio de Janeiro (Foto: Reprodução/TV Globo)

Consumidora no comércio do Rio de Janeiro (Foto:
                Reprodução/TV Globo)O comércio varejista nacional registrou em agosto a maior anual taxa de crescimento de 2009, segundo pesquisa da Serasa. Na comparação anual (com o mesmo mês do ano anterior), o setor registrou alta de 6,3%. Em julho, o crescimento havia ficado em 5,0%.
Esse resultado confirma “a trajetória de reativação da atividade do setor varejista brasileiro”, diz a Serasa em nota.
Na comparação com o mês anterior, o varejo também teve alta, de 0,7%, mesmo ritmo de expansão verificado em julho. Nesta base, houve destaque para o crescimento de 1,4% no segmento de combustíveis e lubrificantes, seguido por 0,8% em material de construção e 0,7% em móveis, eletrônicos e informática.

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Já na comparação anual, o segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática avançou 13,7%, sendo o principal destaque nesta base. As temperaturas médias mais baixas deste inverno beneficiaram o setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, que cresceu 11,7%. Os destaques de queda, na comparação anual, foram o segmento de material de construção (-15,4%), seguido por combustíveis e lubrificantes (-3,2%).
No acumulado do ano, o comércio registrou crescimento de 4,3%, segundo a Serasa, liderado pelo setor de móveis, eletroeletrônicos e informática, com alta de 10,1%.
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domingo, 9 de agosto de 2009

VENDER A IDÉIA CERTA

Do blog Profissão Atitude

Por: ABRAHAM SHAPIRO

A cena se passa no paraíso.

Eva e a serpente estão debaixo da árvore do fruto proibido.
- Come! - diz a serpente - e serás como os anjos!
- Não - responde Eva.
A víbora investe:
- Terás o conhecimento do Bem e do Mal
E Eva: - Não me interessa!
A cobra diz - Serás imortal como Deus
- Não, não e não – Eva esbraveja

Eva e a Serpente A serpente já estava quase desistindo. Não sabia o que fazer para que a esposa de Adão comesse o fruto proibido, até que teve uma idéia.

Ofereceu novamente a fruta. Mas, desta vez, o argumento foi:
- Come, boba... esta fruta emagrece!!!

E o resto da história todos conhecem bem.

Em vendas, nem tudo acontece como queremos.

Esta habilidade que os bons vendedores têm de fazer perguntas para descobrir a necessidade do cliente e assim adequar os benefícios do produto a esta necessidade é das mais importantes desta profissão. Como um verdadeiro médico, o vendedor competente estuda bem o cliente potencial e a situação para encontrar o melhor modo de resolvê-la por meio da venda. Os vendedores teimosos ou amadores quase nunca se convencem de que precisam desta etapa de pesquisa e já partem para a tentativa de fechamento. O resultado pode ser “não conseguir resultado na venda”.

Se ao invés de sair apresentando idéias, produtos ou serviços, se investir um tempo em conhecer melhor o cliente, pode-se – em breve tempo – captar um sinal que ele venha a dar de quais as suas reais necessidades e expectativas. Aí é o momento de iniciar a apresentação.

Mas além de ser uma habilidade, isto requer paciência e concentração total naquilo que o cliente diz.

Há um ditado que diz que qualquer sucesso repentino leva, pelo menos,

15 anos para acontecer. Com inteligência, muito esforço e humildade, este tempo pode ser bastante abreviado. É isto que irá ajudr você a conseguir o sucesso em suas vendas.

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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade.

sábado, 4 de julho de 2009

Tudo é relativo...

Por ABRAHAM SHAPIRO

(Esta história foi contada por Celismara Piubelli Figueiredo, profissional de vendas da Albatroz Turismo, de Londrina, Pr, por ocasião de sua apresentação do Seminário de Apresentação em Vendas)

Havia um poderoso rei que teve um pesadelo no qual via, desesperadamente, todos os dentes de sua boca caírem. Chamou aquele que era reputado como o maior dos sábios de sua corte e questionou-o sobre o significado daquele sonho perturbador. O sábio pensou, e então

respondeu:

- Majestade, vejo claramente através dos elementos que me descreveis que toda a vossa família morrerá e só vós ficareis vivo.

Aquela notícia tanto frustrou o monarca que, num lampejo de raiva e desequilíbrio, ordenou que o sábio fosse imediatamente torturado e em seguida morto.

Insatisfeito com a sorte ditada por aquelas palavras, o rei convocou outro sábio de sua corte e quando este se apresentou ante o trono, narrou o pesadelo para que explicasse seu sentido. O sábio, então, ouvindo-o com cuidado, passou a considerar.

- Se me permitis, majestade, vejo claramente não tratar-se de um pesadelo, mas de um sonho bom e auspicioso para o vosso destino. O que sonhastes esta noite é de bom augúrio para vós e para todo o vosso reino. Minha interpretação é que Vossa Majestade viverá mais anos do que todos os membros de sua família.

Ouvindo isso, o rei alegrou-se muito e, ficando efusivo com a boa nova, recompensou este sábio com riquezas e honra, tendo, em seguida, elevado-o à categoria de conselheiro real.

Moral: Há múltiplas formas de se contar a mesma história. Às vezes somos traídos pelos nossos vícios.

Pela tradição em que fui criado, ouvi desde cedo que existem seiscentas mil maneiras diferentes de interpretar qualquer situação. Se formos abertos a esta sabedoria, veremos que o hábito de se ver apenas duas – a maravilhosa e a desgraçada – advém de nossos vieses ou da preguiça.

Tenho visto em minhas andanças que quase todo mundo é assim.

Um conselho prático é: aprenda a ver um mesmo fato desde outros pontos de vista. Como? Exercite contando uma história de outros modos. Force a sua mente a tomar novos caminhos nas suas descrições. Isto lhe tornará mais flexível e versátil.

Divido com você uma lição que aprendi de um americano e empreguei-a em momentos que senti meu seu raciocínio sedimentado ou viciado: “Nossa mente é como um pára-quedas: só funciona se abrir”.

Abraham Shapiro

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Deviam ter vergonha de assinar uma Lei assim…

LEI Nº 11.944, DE 28 DE MAIO DE 2009

DOU 29.05.2009

Dispõe sobre o salário mínimo a partir de 1o de fevereiro de 2009.

Faço saber que o PRESIDENTE DA REPÚBLICA adotou a Medida Provisória nº 456, de 2009, que o Congresso Nacional apro­vou, e eu, José Sarney, Presidente da Mesa do Congresso Nacional, para os efeitos do disposto no art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, combinado com o art. 12 da Resolução nº 1, de 2002-CN, promulgo a seguinte Lei:

Art. 1o A partir de 1o de fevereiro de 2009, o salário mínimo será de R$ 465,00 (quatrocentos e sessenta e cinco reais).

Parágrafo único. Em virtude do disposto no caput, o valor diá­rio do salário mínimo corresponderá a R$ 15,50 (quinze reais e cinquenta centavos) e o valor horário, a R$ 2,11 (dois reais e onze centavos).

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3o Fica revogada, a partir de 1o de fevereiro de 2009, a Lei no 11.709, de 19 de junho de 2008.

Congresso Nacional, em 28 de maio de 2009; 188o da In­dependência e 121o da República

Senador JOSÉ SARNEY

Presidente da Mesa do Congresso Nacional

NOVO CONCEITO DE MARKETING DA AMA

O marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a entrega de valor para os clientes, bem como a administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a organização e seu público interessado.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Curso Desenvolvimento e Motivação de Vendedores

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Erros comuns entre vendedores, fuja deles!

A Harvard Business Review, em sua edição de Julho, traz ótimas matérias sobre vendas.

Em um dos quadros, está o resultado de uma pequisa com 138 responsáveis por compras business-to-business em grandes empresas americanas. Nesta pesquisa são avaliados os principais erros dos representantes de vendas, do ponto de vista do comprador. Vejam os dados:

  • 26% não seguem o procedimento de compras do comprador
  • 18% não prestam atenção às necessidades do cliente
  • 17% não dão seguimento a assuntos pendentes
  • 12% empurram o produto excessivamente, são agressivos ou faltam o respeito
  • 10% não explicam adequadamente as soluções
  • 6% falam de seu produto de forma exagerada ou incorreta
  • 4% não entendem o negócio do cliente
  • 3% agem de uma forma muito íntima com o cliente
  • 2% não conhecem ou respeitam a concorrência
  • 2% outros

Apesar da pesquisa ser americana, serve também para que as empresas brasileiras avaliem seus processos de vendas e a forma de atuação de seus vendedores.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Sadia e Perdigão prestes a fechar fusão

Para especialistas, negócio seria excelente para as duas empresas, péssimo para os rivais e neutro para os consumidores

Controladores de Sadia e Perdigão já preparam os últimos detalhes da fusão das empresas, que deve ser anunciada até o final da semana. Como antecipou à revista EXAME, o último entrave ao negócio é o destino do Banco Concórdia, da Sadia. Os controladores da Sadia querem incluir o banco no negócio, mas os fundos que controlam a Perdigão já manifestaram seu desejo de não comprar a instituição financeira.
Na avaliação de especialistas, o negócio seria excelente para as duas empresas, péssimo para os rivais e neutro para os consumidores. A união faria surgir a primeira brasileira no ranking das dez maiores multinacionais de alimentos do mundo. No trimestre, entretanto ambas as empresas apresentaram prejuízo.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Casas Bahia chegam à Bahia após 52 anos

Casas bahia Salvador - Foram precisos 52 anos para que as Casas Bahia, a maior varejista de móveis e eletrodomésticos do País, chegassem efetivamente à Bahia - e à região Nordeste. A rede abre hoje, em Salvador, suas primeiras quatro lojas no Estado, com planos de chegar a 20 até o fim do ano. "Lamentamos ter demorado tanto para chegar", diz o diretor executivo da rede, Michael Klein. "Nosso maior problema (para iniciar as operações no Nordeste) era de logística. Precisávamos de depósitos, de centros de distribuição, de meios para entregar as mercadorias. Mais de 50% do que vendemos é entregue na casa dos clientes. Tivemos de comprar pequenos caminhões para transitar nas ladeiras e nas ruas estreitas de Salvador, por exemplo."

As Casas Bahia foram batizadas assim pelo seu fundador, Samuel Klein, pai de Michael, como uma referência aos seus primeiros clientes: migrantes nordestinos que buscavam emprego no ABC paulista. Hoje, é uma gigante com faturamento de R$ 13,9 bilhões em 2008. A expansão para o Nordeste ocorre depois de a rede praticamente ter esgotado suas opções nos dez Estados nos quais opera (Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo), além do Distrito Federal, e de lançar suas operações pela internet, em fevereiro. "Estamos presentes em todos os municípios com mais de 100 mil habitantes nessas áreas", diz Klein. "Nessa situação, seria natural expandir as operações para o Nordeste."

Os investimentos previstos para a expansão, este ano, são de R$ 23 milhões. "Tudo é fruto do lucro de nossas operações no ano passado (cerca de R$ 135 milhões)", afirma o executivo. O grupo contou também com uma ajuda do governo baiano, que disponibilizou um terreno de 100 mil metros quadrados, em Camaçari, região metropolitana de Salvador, para a construção do centro de distribuição das Casas Bahia. Em troca, exigiu que fosse empregada mão de obra local nas operações.

As 20 lojas previstas para este ano devem ser abertas em Salvador e nas cidades do entorno. No ano que vem, o número deve ser ampliado para "entre 30 e 35", segundo Klein, ainda na mesma região. Depois, o plano é avançar por todas as cidades do Estado com mais de 80 mil habitantes. E, a partir daí, começa a nova fase de expansão, para Pernambuco. "Em dois anos, dois anos e meio, estaremos em Recife." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Feira de Negócios de Franquia – Franchising Nordeste 2009 – Recife/PE

A I FEIRA DE NEGOCIOS DE FRANQUIA – FRANCHISING NORDESTE 2009 realizada em Recife – PE de 22 a 25 de abril foi um sucesso. Segundo os organizadores da Montte Empreendimentos a feira atingiu plenamente as expectativas dos expositores com um volume de negócios acima do esperado.

Franchising_Nordeste_2009 (12) O ponto alto em todos os dias foram as palestras voltadas para investidores e potenciais franqueados. Em meio as diversas palestras destaque para a palestra do Prof. Gualber Calado que desenvolveu o tema: As principais Vantagens de Comprar uma Franquia e seus desafios. Gualber Calado é especialista em Formatação de empresas que desejam franquear suas marcas. “Este é o melhor lugar para se obter informações sobre este Canal de Distribuição que só tende a crescer no Brasil e no Mundo. Basta ver os números e comparar, não existe nenhum outro canal de distribuição que tenha retorno tão rápido e com riscos minimizados no mercado, além de ser uma oportunidade de pequenos investidores serem parceiros de grandes marcas.” comentou Gualber Calado.

Depois, o Sr. Helder de Oliveira – Gerente de Negócios do BNB falou sobre as linhas de créditos especiais para que deseja integrar o Sistema de Franchising encerrando o ciclo de palestras deste primeiro encontro.

O próximo encontro de Franquias do Nordeste já tem data marcada para Junho de 2010 e 90% dos expositores presentes já confirmaram e renovaram contratos com o organizador da feira.

No último dia foi visível a satisfação dos expositores.

-“Nesta feira realizamos bons negócios, principalmente com clientes de potencial qualificado e esperamos então que ela (feira) tenha maior visibilidade no próximo ano para cada vez mais estarmos divulgando nossos negócios e ajudando a empreendedores e investidores a obter seu negócio vinculado junto a grandes redes, grandes marcas.” falou José Hamilton Rabelo gerente de franquia da OPENDOORS – escolas especializadas em inglês para crianças e adolescentes.  

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Criatividade é questão de exercício da mente… pense… crie!

Exposição de arte na Galeria de Arte Moderna de Hirshorn em Washington DC.
A regra era que o artista poderia usar somente uma folha de papel.

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Agora, depois de tantas dicas por que você não tenta? tente? e exponha sua criatividade, exercite suas idéias!

Forte abraço,

Gualber Calado

Gualber Calado faz palestra no 1 Franchising Nordeste - Recife 2009