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segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

GRUPO SAMBAR&LOVE, o pagode cearense em busca do sucesso!

O Grupo de samba e pagode, Sambar&love, animou neste último dia 27/01/2008. o aniversário de 15 anos de Kamille Maria Linhares Calado (minha filha). Até aí tudo normal, se não fosse um pequeno detalhe percebido por este blogueiro colunista, a nominação do grupo com a junção da palavra Sambar e love (amor em inglês). Sabemos que as grandes empresas de sucesso prezam por ter uma marca bem constituída, inteligente, comercial e fácil de ser absorvida pelo mercado. Achei uma grande sacada o nome Sambar&love, torço agora pelo seu crescimento e sucesso.

O Grupo Sambar&love é composto de jovens instrumentistas que moram na periferia de Fortaleza mais privilegiada próximo a Praia do Futuro e a Av. Beira Mar. Jovens que tem um perfil musical bem definido "o pagode". Seu show foi prestigiado por mais de 150 pessoas presentes ao aniversário que ficaram maravilhados com o toque musical do "pessoal" da Praia do Futuro. O Grupo foi formado há dez anos, porém com esta nova formação há três anos vem procurando seu espaço musical no cenário cearense.

Segundo o líder do Grupo Claudemir também conhecido como "negão do cavaco" o principal objetivo do grupo é terminar a gravação do seu primeiro CD autoral.

Deixamos aqui registrado a excelente apresentação da moçada do SAMBAR&LOVE e agradecemos a boa performance!

Contatos para show ou patrocínios para a produção do CD do Grupo SAMBAR&LOVE: Claudemir pelo telefone (85) 8784-4094 / (85) 9955-5502 ou envie-nos um e-mail.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Confiança do consumidor é a menor desde março de 2007

RIO DE JANEIRO (Reuters)

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), da Fundação Getúlio Vargas, teve queda de 2,6 por cento entre dezembro de 2007 e janeiro de 2008, menor resultado desde março do ano passado.
O índice, que é composto por cinco quesitos contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor, passou de 120,3 pontos em dezembro para 117,2 pontos em janeiro.
De acordo com a FGV, a diminuição da confiança foi motivada por expectativas menos otimistas em relação aos próximos meses.

"O consumidor está com uma pulga atrás da orelha. Embora ele pretenda comprar bens duráveis nos próximos meses, avalie que a situação de emprego está mais favorável e ache que a sua situação financeira está boa, ele está incomodado com os últimos acontecimentos", disse o economista da FGV, Aloísio Campello.

Segundo Campello, "a crise americana e seus efeitos sobre a economia brasileira, as ameaças de racionamento e de inflação mais alta estão abalando o humor do consumidor brasileiro".
Para ele, houve um aumento da incerteza em relação à possibilidade de a economia brasileira manter o ritmo de crescimento do fim de 2007.
O Índice de Expectativas reduziu-se em 4,4 por cento, passando de 119,7 para 114,4 pontos, enquanto o Índice da Situação Atual avançou 0,5 por cento sobre dezembro, alcançando o recorde histórico de 122,3 pontos.

O levantamento mostrou ainda que, em janeiro, os consumidores avaliaram melhor a situação econômica da cidade em que vivem. A parcela dos que consideram estável ficou praticamente inalterada, em 19,3 por cento, e os que consideram ruim caiu de 32,5 por cento para 29,3 por cento.

Para os próximos meses, contudo, a parcela da população que acredita numa melhora da situação econômica local caiu de 27,6 para 25,8 por cento.

A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de 2.000 domicílios em sete principais capitais. A coleta de dados desta sondagem foi realizada entre os 28 de dezembro de 2007 e 21 de janeiro de 2008.
Fonte: Reuters

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

A estratégia de negócios e as perspectivas da Hering

A Cia Hering (BOVESPA: HGTX3), uma das maiores empresas de varejo e design de vestuário do Brasil, divulgou seu plano estratégico para os próximos 4 anos, prevendo crescimentos médios anuais de venda de 25% para a marca Hering e de 6% para as marcas PUC e Dzarm.

Esse resultado será obtido, de acordo com dados divulgados pela empresa, a partir da forte expansão do número de lojas Hering Store (151 no final de 2006 para 325 lojas em 2010); ampliação do número de pontos de vendas multimarcas; reposicionamento de preços e aumento de crédito via o lançamento do cartão co-branded Hering previsto para novembro deste ano.

Este cartão de crédito será em parceria com o banco HSBC e a financeira Losango e a meta é emitir 175 mil cartões até o final de 2008 e 970 mil até 2010. A introdução de oferta de crédito nas Hering Store é um dos pilares fundamentais de seu plano estratégico para os próximos quatro anos.

Segundo a companhia, a estratégia de crescimento está fundamentada nas seguintes vantagens competitivas:
(1) modelo de negócio diferenciado que combina eficazmente os três processos da cadeia de valor do setor de vestuário –supply chain, gestão de marca e varejo;
(2) marcas fortes – o reconhecimento da marca Hering ultrapassa os 90% em todos as classes sociais;
(3) canais de distribuição capilares –presença em 20 estados brasileiros e 7 países e
(4) experiência de compra diferenciada –fidelização 70% maior.

Fonte: Hering Portal HSM On-line

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

NOTEBOOK MAIS FINO DO MUNDO É DA APPLE.

EUA: Apple lança o notebook mais fino do mundo

Como muitos já suspeitavam, a Apple realmente lançou o serviço de aluguel de filmes on-line. O serviço vai custar 3,99 dólares por título e o cliente terá um prazo de 24h para assistir. Os títulos mais antigos custarão 2,99 dólares.Mas a grande novidade anunciada na MacWorld, ficou por conta do MacBook Air. É o novo notebook da Apple, o mais fino do mundo, tem apenas quatro milímetros na parte mais fina e 1,94 centímetros na mais espessa, uma tela de 13 polegadas, pesa de 1,8 kg e o preço será de 1.799 e 3.098 dólares, dependendo das especificações. O produto só estará no ponto-de-venda daqui duas semanas, mas já pode ser ecomendato via internet.
Fonte: Mundo do Marketing

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Lojas de R$ 1 movimentaram R$ 3,3 bi

Fonte: Diário do Grande ABC

As lojas de produtos populares – em que os preços variam de R$ 1 a R$ 20 – movimentaram R$ 3,3 bilhões em 2007. A expectativa é que neste ano, o mercado cresça 15%, elevando o faturamento para R$ 3,79 bilhões, de acordo com levantamento feito pela ABIPP (Associação Brasileira dos Importadores de Produtos Populares).

Segundo a mesma instituição, os produtos importados representam hoje 30% dos comercializados no País. São cerca de cinco mil itens vindos especialmente da China. No total, são cerca de 130 milhões de unidades vendidas. Com a manutenção do dólar abaixo dos R$ 2 e o aumento de poder aquisitivo das classes C, D e E, a previsão é que a importação cresça 10% em 2008 e sejam comercializados 180 milhões de unidades.

“Os importados populares são na maioria das vezes produtos sem concorrência nacional”, explica o presidente da ABIPP, Gustavo Dedivitis. Entre os itens mais procurados estão as utilidades domésticas (como pratos, copos e talheres), que representam 30%; artigos de decoração (porta-retratos, vasos, entre outros), respondem por 25%.

Os produtos de época, como Carnaval e Natal representam 25% dos itens mais vendidos durante o ano. Segundo o atacadista de produtos populares, Rodrigo Mouwad, que possui lojas populares na Capital e muitos clientes do Grande ABC, no Carnaval, a maioria dos produtos são nacionais. “Enquanto isso, no Natal mais de 90% do que comercializamos é importado”, explica.
Brinquedos representam 15% das vendas e ferramentas, cerca de 8%.
Ele afirma que as vendas em 2007 superaram as expectativas. “Foi um ano muito bom e acredito que em 2008 teremos crescimento de 30%”, comemora.

Qualidade - De acordo com Gustavo Dedivitis, a venda de produtos nacionais terá crescimento entre 10% e 15%. “Será um bom ano para este segmento. Os produtos populares que antes eram vistos como de qualidade ruim hoje estão sendo mais bem aceitos pela população”, afirma.
Ele garante que produtos importados encontrados em lojas a partir de R$ 1 tem qualidade. “É fácil checar. Eles têm que ter gravado na embalagem um selo de qualidade e origem da ABIPP, além da certificação do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial).”

De acordo com a ABIPP há no País cerca de 50 mil lojas de variedades populares. Juntas, elas empregam 250 mil pessoas. O estado de São Paulo detém metade dos pontos de venda.

Gualber Calado faz palestra no 1 Franchising Nordeste - Recife 2009