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Este blog foi desenvolvido para discutir, informar e difundir os desafios do marketing no mundo atual, ajudando a realização da venda com excelência.

segunda-feira, 16 de março de 2009

VENDAS - Lide com as objeções

Detesto levar um “não!” Mas quem gosta?


A palavra “não” vai ser dita e redita milhares de vezes na sua carreira de vendas, por isso é bom você se acostumar a ouvi-la, mas gerar também um inconformismo cada vez que recebê-la.
Acredito que a maioria dos profissionais de vendas ainda não sabe lidar com a objeção e muitos ainda sofrem demais quando recebem um parecer negativo. Ei! A vida não é um mar de rosas, onde só acontecem coisas boas e ninguém é obrigado a comprar de você. É aí que está nosso pior dilema: o cliente não tem obrigação de comprar, mas o vendedor tem a obrigação de vender!

Vamos ver agora como lidar com a objeção de uma forma mais natural e pró-ativa e, quem sabe assim, transformar alguns “nãozinhos” da dona Maricota em um belo “SIM!”.
Descubra a verdadeira objeção. O que será que ele realmente quis dizer com o famoso “não, obrigado!” Será que na verdade “está faltando dinheiro, já tenho prestações demais para pagar, só estou pesquisando, preciso de vários orçamentos para atender a minha empresa, mas já sei de quem vou comprar” ou pior ainda “você e seu produto não ganharam a minha confiança”. Quando o cliente diz “não”, a maioria de nós tem uma atitude conformista e encerra o assunto. Tente descobrir o real motivo para que você possa ter sucesso no próximo encontro. Como? Perguntando, ora bolas! A questão é descobrir o quê realmente está atrapalhando o fechamento.

Esteja preparado. Antes de visitar o cliente procure imaginar quais eventuais objeções podem surgir e PREPARE–SE! A maioria das objeções serão comuns e sempre vão se repetir, então procure sempre novas respostas cada vez melhores para convencer o seu cliente. Esteja preparado em relação aos aspectos técnicos, sugestões e para contar exemplos e mais exemplos de clientes satisfeitos e casos de sucesso.

Ao contrário, pense sempre: Quanto mais “não” eu recebo, mais perto estou de um “sim”
Use táticas de vendas. Para fechar o pedido e se livrar daquela objeção que teima em voltar, nada melhor do que usar as mais variadas técnicas de vendas. Viu só como é importante estar atualizado e participar dos treinamentos que a empresa e seus fornecedores oferecem? Para de reclamar e participe desse tipo de evento com a mente e o coração abertos. Pare de pensar que só a lábia e amizade vendem. A responsabilidade maior pela sua capacidade técnica e de conhecimento é SUA! Por isso, uma vez ou outra, é bom você procurar e se inscrever em cursos de atualização, cursos de graduação e pós-graduação, ler muitos livros e revistas também ajudam.

Não se incomode e tenha autoconfiança. Não fique sofrendo por causa de uma negativa. Ao contrário, pense sempre: quanto mais “não” eu recebo, mais perto estou de um “sim”. Persista. Não desista fácil que uma hora o seu momento vai chegar. Tenha fé em si mesmo e não é por causa de algo que não saiu de acordo com o que você queria que a sua vida e carreira vão acabar. Aprenda com a objeção e nunca se esqueça que obstáculos existem para serem superados.

Ninguém vende sempre. A carreira de vendas não é fácil, mas é fascinante, porém eu não conheço nenhum vendedor que nunca perdeu nenhuma venda. Por vezes, o cliente não vai comprar ou não precisa naquele momento ou ainda a sua objeção é legítima e intransponível. Nessas horas, lembre-se que “para o que não tem remédio remediado está”. O importante é não fazer disso um drama, prospectar novos clientes, valorizar aqueles que já compram. Aprender com a situação e melhorar sempre. Não comprar de você agora não quer dizer de maneira alguma que não vai comprar nunca. Fique tranqüilo por que logo aquela venda vai chegar.

Paulo Araújo
palestrante e escritor. Autor de Motivação - Hoje e Sempre (editora Qualitymark), entre outros livros.
Fonte: Revista MaisNegócios

sexta-feira, 13 de março de 2009

Após três meses de queda, vendas do varejo voltam a crescer

Em janeiro, vendas do setor tiveram alta de 1,4% frente o mês anterior.
Vendas de veículos e motos subiram 11,1%, segundo o IBGE.

Do G1, em São Paulo

Após três meses consecutivos de queda, as vendas do comércio varejista brasileiro deram sinais de recuperação em janeiro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Frente ao resultado de dezembro de 2008, as vendas cresceram 1,4%, enquanto a receita nominal do setor teve alta de 2,1%.

Na comparação com o mês de janeiro de 2008, o volume de vendas cresceu 6,0%, enquanto a receita aumentou 11,9%. Nos últimos doze meses, volume e receita acumularam crescimento de 8,7% e 14,7%, respectivamente.

Regionalmente, a principal contribuição para a alta na taxa de vendas do varejo na comparação entre meses de janeiro veio de São Paulo, com crescimento de 8,7%, seguido por Rio de Janeiro (7,8%); Minas Gerais (5,0%); Santa Catarina(6,8%) e Paraná (4,8%). Na mesma base, três regiões tiveram queda: Distrito Federal (-0,3%); Paraíba (-6,8%) e Pará (-7,8%).

Veículos são destaque de alta

Com alta de 11,1% nas vendas frente a dezembro, o setor de veículos e motos, partes e peças foi destaque. Das dez atividades pesquisadas, outras seis também tiveram alta: livros, jornais, revistas e papelaria (7,6%); móveis e eletrodomésticos (7,1%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,8%); tecidos, vestuário e calçados (2,2%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,8%); e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%).
Na comparação entre meses de janeiro, apenas o setor de tecidos, vestuário e calçados registrou queda, de 4,7%.
A alta com maior peso veio de hipermercados e supermercados, de 7,0%, seguida de móveis e eletrodomésticos (6,3%), equipamentos e material para escritório (15,4%) e artigos farmacêuticos (8,9%).

O Poder dos sentidos

Fonte: HSM - Marketing
Uma pessoa comum está exposta a 3 mil anúncios por dia. A construção de uma marca depende muito das experiências associadas a ela.

Construir uma marca poderosa é um desafio que pode proporcionar bons dividendos; contudo, apenas as marcas que conseguem entregar uma experiência memorável em cada um de seus pontos-de-venda mantêm realmente vivo o negócio.
No hipercompetitivo e saturado mercado de publicidade, as marcas vivem ou morrem em cada contato com os clientes. No ritmo de vida atual, uma pessoa comum vê mais de 3 mil anúncios publicitários por dia; nesse verdadeiro emaranhado, somente as experiências reais que envolvem mais de um sentido se destacam. De fato, uma pesquisa do departamento de ciências do comportamento e estudos cognitivos da University of Califórnia indica que “as pessoas se lembram de mais ou menos 20% do que ouvem. Se ouvem e vêem, o nível de recordação aumenta para 80%”. Brian McKinley, vicepresidente de marketing da DMX, organização líder em marketing sensorial, considera que os momentos da verdade que ocorrem em cada ponto-de-venda são oportunidades e que nelas as marcas crescem ou fenecem de acordo com a experiência que oferecem aos clientes. Segundo ele, sua empresa trabalha especificamente na “criação de experiências de marca nos pontos-de-venda”. O executivo explica que as imagens, os sons e os odores estimulam não apenas os sentidos, como também fortes recordações, elementos-chave na construção de uma “personalidade” para cada marca. “Do aroma de massa fresca da Joe’s Pizza, em Nova York, à música de Abercrombie & Fitch, tudo indica que usar os sentidos para definir o espaço de um negócio deixou de ser desejável para se tornar imprescindível”, salienta McKinley.

Marketing é a experiência

Se, como afirmou Peter Drucker, “pai” do management, a missão do marketing é conseguir fazer com que o departamento de vendas seja quase dispensável, cabe pensar que hoje o desenvolvimento de experiências poderia transformar o marketing em um componente praticamente secundário.
Atualmente, na verdade, o marketing “é” a experiência.Empresas como a Starbucks compreenderam a tal ponto esse princípio que optam por um investimento quase nulo em propaganda, preferindo construir marcas poderosas investindo em desenvolvimento de serviços e ambiente –em resumo, da experiência– que as tornem únicas.

Até mesmo a Nike, que continua promovendo seus produtos em todas as lojas do mundo, parece inclinar-se para o desenvolvimento de iniciativas que realmente coloquem em prática seu conhecido slogan “Just do it”, por meio da criação de experiências associadas à marca. Um bom exemplo foi a campanha “Joga bonito”, de 2006. Nesse ano, a Adidas era o patrocinador oficial da Copa do Mundo de
Futebol, mas a Nike decidiu reagir ao marketing tradicional com um enfoque inovador. Reuniu milhões de jogadores amadores de todo o mundo em uma plataforma no estilo YouTube, na qual os participantes podiam mostrar suas habilidades futebolísticas apresentando seus vídeos. Em seguida, a Nike os convidava a escolher os mais hábeis, classificando-os. A campanha se revelou um sucesso total, tanto pelo índice de participação como pelo crescimento das vendas.
Alguns especialistas em marketing vão muito além: aconselham reduzir em 20% o orçamento de relações públicas e publicidade e destinar esses recursos à criação de experiências. “Os executivos modernos entendem que a aristocracia das marcas é frágil”, acrescenta McKinley. “A meritocracia da qualidade e do serviço, ao contrário, é duradoura. No longo prazo, a chave do sucesso é oferecer uma experiência inesquecível após a outra.” Em outras palavras, poderíamos dizer que as empresas tradicionais se dedicam a vender produtos, enquanto os futuros gigantes promovem experiências.
Na era da acessibilidade total, em que as pessoas estão permanentemente conectadas pela internet, mensagens instantâneas, telefones móveis e blogs, o poder do boca-a-boca se multiplica em ritmo exponencial. Hoje as opiniões se propagam pela mídia em rede a uma velocidade vertiginosa. Se antes as estatísticas indicavam que um cliente insatisfeito compartilhava sua experiência no mínimo com outros cinco, atualmente é difícil prever a repercussão que poderia ter uma experiência negativa. Os seres humanos são animais sociais por natureza e o mundo virtual não tem feito mais que proporcionar um cenário infinitamente maior para expandir as oportunidades de compartilhar todo tipo de opiniões.

Música vende

O estilo de vida das novas gerações está desenvolvendo um mercado com tal mobilidade que, sem exagero algum, poderia ser chamado de volátil. Conseguir fidelidade de qualquer cliente, mas especialmente dos jovens, exige que se coloque em prática uma série de técnicas muito mais dinâmicas e inteligentes que as da década passada. Pelo poder aquisitivo e hábitos de compra, o segmento de consumidores de 18 a 30 anos é um dos mais cobiçados por quase todas
as empresas. Os gerentes de marketing mais ousados tentaram algumas táticas pouco ortodoxas para atraí-los, mas aqueles que realmente tiveram sucesso comprovaram que o caminho mais curto para atingir esse segmento é a música.

Na verdade, a música demonstrou ser uma ferramenta poderosa para dar vida a uma marca. “A música afeta o humor e o humor afeta o comportamento”, explica McKinley. “Por isso, uma seleção musical apropriada pode contribuir para promover maior rotatividade dos clientes ou criar um ambiente relaxante no qual eles queiram permanecer.”

Uma pesquisa realizada por uma cadeia de lojas de varejo demonstrou que a música exerce grande impacto tanto na conduta dos consumidores como na dos funcionários. De acordo com esse estudo, a música aumentou em 40% as vendas de algumas lojas e gerou um ambiente de trabalho positivo e inspirador para 90% dos entrevistados. Por outro lado, um estudo da University of Leicester, do Reino Unido, revelou que as marcas que utilizam a música como um componente de sua identidade têm uma oportunidade 96% maior de serem lembradas do que aquelas que não fazem uso da música ou que a consideram de pouca relevância.

“A música é um ingrediente essencial na hora de oferecer uma experiência de marca consistente e atraente”, afirma McKinley. “O que os clientes vêem, escutam e cheiram afeta não apenas sua maneira de agir, como também suas emoções, sua memória e sua conexão com a marca ao longo do tempo.” Para o executivo da DMX, líder em branding sensorial, o sucesso da empresa é o resultado de mais de 35 anos de análises do comportamento dos consumidores. “O trabalho com marcas como Nike ou Abercrombie & Fitch nos permitiu compreender que a música poderia se tornar uma chancela de diferenciação sem igual, uma característica original no padrão de cada empresa. E agora, para estimular mais de um sentido simultaneamente, também utilizamos imagens e fragrâncias”, conclui.

Fonte: HSM Management 71

terça-feira, 3 de março de 2009

Desempenho do setor de franquia no último trimestre de 2008 e as expectativas para o primeiro de 2009

CABEÇALHO_FRANCHISING
A expectativa para os meses de janeiro a março de 2009 é de elevação de 19,4% no faturamento do setor

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) acaba de divulgar os resultados da pesquisa sobre o desempenho do setor de franquia no quarto trimestre de 2008 e a expectativa de expansão para o primeiro trimestre de 2009. Realizada em parceria com o Provar – Programa de Administração de Varejo, da Fundação Instituto de Administração (FIA) e a Felisoni & Associados, a pesquisa avaliou os resultados a partir de uma amostra de 53 redes de franquias.

Embora a crise financeira mundial tenha atingido muitos setores da economia, seu impacto ainda não foi refletido no sistema de franquia, que nessa pesquisa aponta crescimento no faturamento no último trimestre de 2008 e projeta índices positivos também para o primeiro trimestre deste ano.

Consolidam a amostra os seguintes ramos de atividade: acessórios pessoais e calçados; alimentação; bebidas, cafés, doces e salgados; beleza, saúde e produtos naturais; comunicação, informática e eletrônicos; construção e imobiliárias; cosméticos e perfumaria; educação e treinamento; entretenimento; escolas de idiomas; fotografia, gráficas e sinalização; hotelaria e turismo; limpeza e conservação; livrarias e papelarias; móveis, decoração e presentes; negócios, serviços e conveniência; outros; serviços automotivos e vestuário.

Do total da amostra de redes participantes da pesquisa, 30% são do segmento de alimentação; 17%, de demais segmentos; vestuário e educação e treinamento respondem por 11% cada um; enquanto escolas de idiomas correspondem a 9%; beleza, saúde e produtos naturais e outros segmentos são responsáveis por 8% cada um, e negócios, serviços e conveniência equivalem a 6%.

Faturamento médio em 2008 cresceu 21,2%:

No quarto trimestre de 2008, foi apurado crescimento de 21,5% no faturamento das redes que compõem a pesquisa sobre o mesmo trimestre de 2007. Os dados projetados para o primeiro trimestre deste ano também são positivos com expectativa de elevação de 19,4% sobre o mesmo período de 2008. Analisando as pesquisas realizadas trimestralmente desde 2007, pode-se perceber que a média de crescimento do faturamento do setor foi de 18,7%, em 2007, e de 21,2%, em 2008.

“Mesmo com bons índices de aumento no faturamento, o que demonstra aparentemente que o setor não sentiu os reflexos da crise no último trimestre do ano, é importante ressaltar que, no acumulado anual quando  consolidarmos  todas  as  empresas,  inclusive  as  de  menor porte,  este  crescimento  poderá  ser  inferior,  entre  18%  e  19%,  no consolidado”, explica Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF.

Nesta edição, 5.988 lojas estão representadas, das quais 90% correspondem a unidades franqueadas. A pesquisa aponta, ainda, que na composição da amostra a participação das lojas próprias diverge entre os segmentos, sendo mais elevada para alimentação, com 39,7%, e vestuário, com 11%.

Na amostra, as empresas dos segmentos de educação e treinamento; escolas de idiomas e alimentação se destacam com o maior número de lojas com 26%, 24% e 20%, respectivamente, representando 70% do total de lojas analisadas.
A expectativa para o primeiro trimestre de 2009 sinaliza um crescimento médio de 3,34% na expansão do número de lojas, comparativamente ao trimestre anterior.

Para o período em análise foi possível a consolidação dos resultados para os segmentos de alimentação; beleza, saúde e produtos naturais; educação e treinamento; escolas de idiomas e vestuário, que nesta edição contaram com o maior número de empresas.
No segmento de alimentação, a expectativa de crescimento para o primeiro trimestre no número de lojas é de 3,35% em comparação com o trimestre anterior.  Com relação ao faturamento, apurou-se um crescimento de 16,94% entre outubro e dezembro de 2008, sobre o mesmo período de 2007. A projeção para este segmento é de elevação de 18,3% no primeiro trimestre de 2009, em relação ao mesmo período de 2008.

Durante o ano de 2008, o ramo de alimentação registrou um crescimento médio de 15,7%, se comparado a 2007, um pouco inferior ao crescimento do setor, mas ainda considerado bastante forte.

Crescimento de lojas:

As redes do setor de beleza, saúde e produtos naturais apontam uma expectativa de crescimento de lojas de 6,69% para o 1° trimestre de 2009, em relação à quantidade de lojas até dezembro de 2008. Quanto ao faturamento, as empresas do segmento, participantes da pesquisa, apresentaram taxas de crescimento elevadas nos últimos dois trimestres analisados: 45,67% no quatro trimestre de 2008 sobre o mesmo trimestre de 2007 e estimativas de aumento de 31,68% para os meses de janeiro/fevereiro e março de 2009, sobre o mesmo período de 2008.

Para o setor de educação e treinamento, a expectativa de crescimento de lojas para o primeiro trimestre de 2009, em relação à quantidade de lojas até dezembro de 2008, é de 4,92%.  Em relação ao faturamento, registrou-se um crescimento de 18,48% no último trimestre de 2008, comparando ao último de 2007. Já o crescimento esperado para o primeiro trimestre de 2009 é de 28,81% sobre o mesmo trimestre do ano passado.

As redes do segmento de escolas de idiomas apresentam uma expectativa de crescimento de 0,96% em número de lojas para o período de janeiro a março de 2009 em relação ao número de lojas até dezembro de 2008. Já o faturamento deste setor cresceu 18,50% no quarto trimestre de 2008 em comparação ao mesmo período de 2007. E para o primeiro trimestre de 2009 é previsto um crescimento de 17,99% em relação ao último trimestre de 2008.

Já as redes do setor de vestuário mostram uma expectativa de crescimento no número de lojas de 3,76% para o primeiro trimestre de 2009 em comparação ao número de lojas até dezembro de 2008. O faturamento das empresas deste segmento aumentou 47,93% no quarto trimestre de 2008 comparado com o mesmo período de 2007. Para o primeiro trimestre deste ano, espera-se um crescimento de 30,20% em comparação ao último do ano passado.

Para os demais segmentos, a amostra registrou uma expectativa de variação de 3,04% no número de lojas para o primeiro trimestre do ano. Já em faturamento, a pesquisa apontou um aumento de 11,89% nos meses de outubro a dezembro de 2008 sobre o mesmo trimestre de 2007. A expectativa de faturamento para o primeiro trimestre de 2009 é de 13,41% sobre o mesmo período de 2008.

Mais informações para a Imprensa:
DFREIRE Comunicação e Negócios
Debora Freire, Ivânia Monfort e Iza França
Tel.: (11) 5505-8922

Gualber Calado faz palestra no 1 Franchising Nordeste - Recife 2009