Sejam Bem-vindos!

Este blog foi desenvolvido para discutir, informar e difundir os desafios do marketing no mundo atual, ajudando a realização da venda com excelência.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Protesto? ou Marketing?

"Se o Lula pode dirigir Brasilia tomando umas e outras e até ficar bêbado... por que eu não posso?"

Lei_Seca

terça-feira, 22 de julho de 2008

Marketing Esportivo

Veja, está sensacional! É o marketing interativo "street".

Não importa o que você faz. Você trabalha com vendas!

Precisamos ouvir isso de uma personalidade como Tom Peters, para que tenhamos essa afirmativa comentada por aí. Desde quando comecei a trabalhar com vendas há 22 anos já dizia isso aos meus amigos, porém agora vejo estampados em diversos sites e blogs está afirmativa verdadeira. Porém, eis aí a afirmativa dita por Tom Peters. Áudio em inglês.


Tom Peters on Yes! You Are in Sales! from Tom Peters on Vimeo.

domingo, 20 de julho de 2008

Consumo de cerveja sem álcool cresce com lei seca

Do Valor Econômico

Pela primeira vez na história deste país, o consumo de cervejas sem álcool cresce, bastante. Nos primeiros quinze dias de julho, após a entrada em vigor da lei seca, indústria e varejo já sentem uma alta de 20% nas vendas em volume para o produto, que em 15 anos de mercado nunca teve evolução assim, na casa dos dois dígitos.

Tradicionalmente, a cerveja sem álcool sempre foi desprezada por ter um consumo "irrisório", como dizem os donos de bares. É verdade: em comparação ao mercado total de cervejas, as sem álcool têm apenas 0,75% das vendas. E nunca passaram disso.

Mas, segundo o cervejeiro Carlos Hauser, especialista na bebida, que já trabalhou em fábricas na Alemanha, faltava no Brasil o ingrediente básico para o produto deslanchar: o respeito à lei seca. "Na Europa, a cerveja sem álcool existe para quem bebe e dirige. É um produto totalmente ligado à lei. Aqui, existia a bebida, mas não a ocasião", afirma ele, que confia no crescimento duradouro do consumo responsável.

E não foi preciso esperar muito para que o mercado reagisse ao novo ambiente. "Nos primeiros 15 dias do mês, já tivemos um aumento de até 30% nas vendas da Liber, nossa marca totalmente sem álcool, em relação a junho e também ao mesmo período de 2007", diz Ariel Grunkraut, gerente de marketing do segmento premium da AmBev, divisão na qual se encaixam as marcas Liber e Kronenbier. Essa última, que tem até 0,5% de teor alcoólico em volume, teve crescimento de 15% no ano e 10% no mês (primeira quinzena).

"Foi uma agradável surpresa", diz o executivo, que agora aposta numa potencial elevação desse nicho, já que até mesmo as marcas com algum teor alcoólico não são suficientes para dar o sinal de alerta na hora do bafômetro. "Testamos várias marcas de bafômetro com consumidores que beberam a cerveja por até três horas seguidas", diz ele.

Com o crescimento desse consumo, a variedade de cervejas sem álcool deve aumentar e sua qualidade também, segundo prevê Hauser. "Como há em outros países, podemos até ter cervejas sem álcool aromatizadas com limão e outras frutas", afirma. A propaganda dentro desse segmento também deve aumentar. Liber e Kronenbier, por exemplo, nunca foram estrelas de comercial de televisão, mesmo tendo juntas 60% das vendas do setor. Agora, a AmBev já prepara um plano promocional que poderá incluir a TV.

Até o varejo já está pensando em promoções. O Grupo Pão de Açúcar, por exemplo, vai aumentar a visibilidade das loiras sem álcool nas prateleiras da rede. "As vendas cresceram 20%. Não vejo a que atribuir esse fenômeno se não à lei seca", diz Fábio Rodrigues, gerente nacional de compras da bebida para as redes do grupo em todo Brasil.

"O consumidor que escolhe cerveja sem álcool é aquele que vai com os amigos para o 'happy hour' e dirige depois. Para não se sentir diferente, ele bebe a sem álcool", diz o consultor Adalberto Viviani. Cassio Piccolo, dono do bar Frangó, em São Paulo, concorda. "Muitos clientes já me pediram esse tipo de cerveja", afirma ele, que trabalha com quase 200 tipos da bebida, dentre elas as sem álcool.

Outra tendência prevista em função da lei seca também já começa a ser sentida: o aumento do consumo doméstico (hoje com 20% das vendas totais). "Já houve uma procura por cervejas, em geral 15% maior, nessas duas primeiras semanas do mês em relação há 12 meses atrás", diz Rodrigues, se referindo ao consumidor que compra no supermercado para beber em casa. Essa alta, diz, é atípica, já que devido ao inverno mais frio este ano, era esperada queda. O mesmo acontece na rede Econ. "Ainda não mensuramos o aumento, mas estamos nos preparando para vender bem mais", afirma o seu presidente Emílio Bueno.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

O QUE É CRM?

Você vai entender melhor lendo este diálogo que circula pela internet.

Encomendar uma Pizza em 2015

A nossa vida daqui a uns anos...

Telefonista : "Pizza Hot, Bom dia."

Cliente : "Bom dia, quero encomendar uma pizza sff"

Telefonista : " Pode me dar o seu NIDN,sff ?"

Cliente : " Com certeza, o meu número de identificação nacional, é 6102049998-45-54610."

Telefonista : "Muito obrigado Sr Kerry.A sua morada é 1742 Meadowland Drive, e o seu número de telefone é 494-2366, o seu número no escritório da Lincoln Insurance é o 745-2302 e o seu portátil é 266-2566. De que número o Sr ligou ?"

Cliente : "Euh ? Estou em casa. Onde foi buscar essas informações todas?"

Telefonista : "Nós estamos ligados em rede ao Sistema."

Cliente : (Suspiro) "Ai sim ! Eu queria encomendar duas pizzas com extra queijo e camarão..."

Telefonista : "É capaz de não ser boa idéia."

Cliente : "Desculpe!!! ?"

Telefonista : "Consta na sua ficha médica que sofre de hipertensão e de um nível muito alto de colesterol, além disso o seu seguro de vida desaconselha vivamente escolhas perigosas para a sua saúde."

Cliente : "Pois é ...tem razão! O que é que me propõe ?"

Telefonista: "Porquê que não experimenta a nossa pizza Light com iogurte de soja, tenho a certeza que vai adorar."

Cliente : "Como é que sabe que vou adorar!!!?

Telefonista: "O Sr. consultou o site ``Recette Gourmandes au Soja´´na biblioteca municipal dia 15/01 às 14h32 onde permaneceu ligado à rede durante 36 minutos, daí a minha sugestão."

Cliente : "Pronto está bem!. Dê me duas pizzas familiares, quanto é?"

Telefonista : "É a escolha certa para si , a sua esposa e respectivos 4 filhos, são 49,99 $."

Cliente : "Quer o meu número de cartão de crédito?"

Telefonista : "Lamento mas vai ter que pagar em dinheiro. O limite do seu cartão de crédito já foi ultrapassado"

Cliente : "Não faz mal eu vou ao multibanco levantar dinheiro antes que chegue a pizza."

Telefonista : "Duvido que dê. Tem a conta a descoberto."

Cliente : "Meta-se na sua vida. Mande-me as pizzas que eu arranjo o dinheiro. Quando é que entregam ?"

Telefonista : "Estamos um pouco atrasados. Daqui a 45 minutos serão entregues. Se estiver com muita pressa pode vir buscá-las, só que transportar duas pizzas de moto não é aconselhável além de ser perigoso"

Cliente : "Mas que raio de história é esta, como é que sabe que tenho uma moto ?"

Telefonista : "Peço desculpa, apenas reparei que não tinha pago as prestações do carro e que ele foi penhorado. Mas a sua Harley está paga. Daí pensei que fosse utilizá-la"

Cliente : "Vá@#prá%/$p.@.q.&Paxxx?#!"

Telefonista : "Agradeço que não me insulte... não se esqueça que já foi condenado em Julho de 2009 por Insulto a Agente na via pública"

Cliente : (Silêncio)

Telefonista : "Mais alguma coisa! ?"

Cliente : "Não é tudo...não espere..não se esqueça dos 2 litros de Coca Cola que constam na promoção ."

Telefonista : "Peço imensa desculpa, mas o regulamento da nossa promoção descrito no art.3/12 proíbe-nos de enviar bebidas com açúcar a pessoas diabéticas."

quarta-feira, 9 de julho de 2008

O SUCESSO DO FRANCHISING NO CEARÁ

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Andréa Russo apostou numa franquia de um curso de línguas, há dez anos, para ganhar espaço de forma segura no mundo dos negócios (Foto: Fábio Lima).

A dificuldade de conseguir assinar a carteira de trabalho, aliada à insatisfação com o emprego, tem levado muitas mulheres a um mercado que cresce a cada ano: a abertura de franquias. Em cinco anos, a participação delas na abertura desse tipo de negócio saltou de 20% para 50%, segundo a pesquisa ´O Perfil do Franqueado Brasileiro´, elaborada pela empresa Rizzo Franchising.

Hoje, as brasileiras já representam 38% do mercado de empreendedores e 42% do total de franqueados em todo o território nacional. E elas têm se dado bem. Realizado com 120 franqueadoras, o estudo apontou que 73% dessas empresas identificaram que suas franqueadas possuem um padrão operacional 45% maior que seus franqueados. E mais: as lojas operadas por mulheres apresentaram um faturamento 30% maior do que as lojas que têm homens no comando.
Os dados do levantamento da Rizzo confirmam pesquisa realizada no ano passado pela GEM – Global Entrepeneurship Monitor, que mede o grau de empreendedorismo entre diversos povos. O levantamento mostrou que 36% dos novos negócios brasileiros são iniciativas do sexo feminino.

Curso de línguas

Com experiência de uma década no ramo de franquias, Andréa Sousa Russo tem contabilizado um crescimento médio anual de 25% em sua unidade da rede de idiomas CNA. Como ainda não fechou o balanço do ano passado, ela projeta um desempenho ainda melhor, com um acréscimo de até 30% no faturamento.
Com cerca de 300 alunos, ela planeja ampliar sua atuação, abrindo outras unidades, a médio e longo prazo. ´Já temos até um projeto com a matriz´, conta a empreendedora.
O conceito de proteção e capital direcionado atribuído às franquias é um dos motivos que levam à crescente expansão desse mercado. Segundo o Sebrae, atualmente, 80% dos novos negócios fecham em cinco anos. No setor de franquias, este índice cai para 3% ao ano, ou seja, 15% em cinco anos.
Andréa, por exemplo, antes de assumir a unidade do CNA, já comandava uma franquia de outra rede de idiomas. ´Em dois anos e meio, recuperei o investimento que fiz na primeira franquia´, diz a empresária.
Além disso, a maioria das franquias já contam com um nome de respaldo, que facilita o sucesso do negócio. ´Não gostaria de correr grandes riscos, por isso investi nessa franquia´, afirma Andréa Russo.
Com isso, diz ela, conquistou o que sempre quis: realização profissional e independência financeira. Formada em Administração de Empresas pela Universidade de Fortaleza (Unifor), Andréa chegou a estagiar em bancos e trabalhar em algumas empresas, antes de optar pela franquia.

Faturamento recorde

Outros dados confirmam a força da franquia. A Associação Brasileira de Franchising (ABF) anunciou, no ano passado, o sistema de franchising registrou um faturamento recorde de R$ 46 bilhões, que representou um aumento de 15,6% em relação a 2006, o maior crescimento registrado nos últimos sete anos.
Segundo o levantamento da ABF, entre os setores que mais se destacaram no ano passado estão o de Acessório Pessoais e Calçados, com um acréscimo de 24,4% no faturamento, seguido de Negócios, Serviços e Outros Varejos, com 24,2%, Informática e Eletrônicos com 20,4% e Hotelaria e Turismo com 17,6%.

Gualber Calado faz palestra no 1 Franchising Nordeste - Recife 2009