Para especialistas, negócio seria excelente para as duas empresas, péssimo para os rivais e neutro para os consumidores
Controladores de Sadia e Perdigão já preparam os últimos detalhes da fusão das empresas, que deve ser anunciada até o final da semana. Como antecipou à revista EXAME, o último entrave ao negócio é o destino do Banco Concórdia, da Sadia. Os controladores da Sadia querem incluir o banco no negócio, mas os fundos que controlam a Perdigão já manifestaram seu desejo de não comprar a instituição financeira.
Na avaliação de especialistas, o negócio seria excelente para as duas empresas, péssimo para os rivais e neutro para os consumidores. A união faria surgir a primeira brasileira no ranking das dez maiores multinacionais de alimentos do mundo. No trimestre, entretanto ambas as empresas apresentaram prejuízo.
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